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terça-feira, 15 de agosto de 2017

Marcelo Rezende fala da luta contra o câncer: "Tem horas que estou bem"


´Eu sei o que vou fazer no futuro´, comenta jornalista em vídeo (Foto: Divulgação)

O jornalista e apresentador de TV Marcelo Rezende compartilhou um novo vídeo em seu Instagram, nesta terça-feira (15), comentando seu estado de saúde.

"Cada momento que eu estou vivendo é um desafio. Tem horas que estou bem, tem horas que estou mal.
 

Mas, quando estou mal, eu coloco minha cabeça em Deus. E eu tenho um objetivo. Na hora que eu superar, com a ajuda de Deus, tudo que estou passando, eu sei o que vou fazer da minha vida. E o que vou fazer é ajudar, cada vez, mais aqueles que precisam. Ajudar aqueles que não tem esperança. Ajudar aqueles que buscam uma cura. E mostrar que o espírito santo está sempre presente na nossa vida. E o nosso pai há de cuidar de cada um. E isso é preciso ter fé. E essa fé eu carrego dentro de mim. Que Deus nos abençoe", declarou.Em tratamento contra um câncer no pâncreas e no fígado, Marcelo conta que está passando por altos e baixos.


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Câmara avalia perdoar R$ 543 bilhões que empresários devem à União


O Novo Refis deve ser votado nesta semana (Foto: Reprodução/Notícias ao Minuto)


O governo de Michel Temer (PMDB) cogita abrir mão de arrecadar até R$ 543,3 bilhões em um período de três anos, para receber R$ 500 milhões no curto prazo. O programa de refinanciamento de dívidas com a União, batizado de Novo Refis, deve ser votado nesta semana na Câmara dos Deputados e prevê perdoar o montante bilionário que os empresários devem à União.

O jornal El País destaca que a medida provisória 783, MP do Novo Refis, foi enviada ao Congresso em maio deste ano. Desde então, a proposta já enfrentava oposição interna. A Receita Federal e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional divulgaram notas técnicas afirmando que liberar o refinanciamento de dívidas de empresas e pessoas físicas da forma como estava fazendo era prejudicial às contas públicas.

A estimativa de perda de receita inicial era de 63,8 bilhões de reais nos próximos três anos.

A proposta foi alterada e os deputados conseguiram diminuir a estimativa de valor a ser arrecadado no curto prazo. A previsão inicial era de 13 bilhões de reais nos cofres da União nos próximos anos. Agora, é de 500 milhões de reais, segundo a publicação.

O El País explica que a MP previa que os devedores da União teriam direito a descontos de 25% a 90% de multas e juros. No entanto, uma comissão mista definiu que os descontos podem ser de 85% a 99% e autorizou que esse benefício atingisse também os encargos legais e honorários advocatícios. Estes dois últimos itens não tinham desconto nas dívidas.

A Receita e a Procuradoria da Fazenda se manifestaram novamente destacando que, em caso de aprovação da proposta, haveria um “elevado grau de comprometimento das finanças públicas do ano corrente e dos subsequentes, afrontando os ditames de uma gestão fiscal responsável”.

O governo Temer terá agora que reescrever o texto da MP e convencer os deputados de que ele precisa ser modificado.
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