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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Empresa vai pagar R$ 1,5 milhão para quem hackear o WhatsApp

Se você presa por sua privacidade no WhatsApp, lamentamos informar que ela pode estar em perigo em um futuro não muito distante. Isso porque aZerodium, uma companhia especializada na compra e revenda de falhas de segurança em várias plataformas, está em busca de uma falha no famoso aplicativo – e está disposta a pagar nada menos do que US$ 500 mil (R$ 1,57 milhões) por essas informações.
A empresa, vale notar, está em busca apenas de falhas “Zero Day”, brechas graves conhecidas por permitirem que hackers tenham praticamente controle total de seu dispositivo remotamente e quem, por isso, pedem uma correção com maior urgência. De acordo com o site Mashable, a Zerodium busca uma maneira de acessar as mensagens de uma pessoa sem que ela soubesse.

Obviamente, o WhatsApp não é o único da lista: outros serviços de mensagem de peso, como iMessage e Telegram, também estão entre os aplicativos a trazerem recompensas. Da mesma forma, a empresa também busca falhas semelhantes em outras plataformas (com destaque para o iOS), com valores que chegam a ser três vezes maiores.

Privacidade a venda

Muitos leitores, a esse ponto, devem pensar que isso não é de todo mal – afinal, muitas companhias costumam fazer o mesmo como recompensa para aqueles que encontram falhas em seus sistemas. Infelizmente esse não é o caso, já que a Zerodium é uma companhia que simplesmente vende suas informações para quem estiver disposto a pagar por elas.
A boa notícia? Bem, o fato de ela colocar uma recompensa nessas falhas quer dizer que a Zerodium provavelmente não tem nenhuma Zero Day desses serviços em mãos. Mesmo assim, como esse prêmio surgiu, é bom esperar que muitos hackers se interessem por isso e trabalhem ainda mais para encontrar brechas nos aplicativos. É torcer que isso não continue acontecendo.
tecmundo.com.br

Tela “inquebrável” e hardware top: Moto Z2 Force chega ao Brasil

O maior destaque é a sua tela com tecnologia ShatterShield, que é virtualmente inquebrável. Essa proteção é feita a partir de diversas camadas de plástico translúcido e resistente. Assim, na eventualidade de uma queda, o display cede, mas não quebra. O ponto franco, entretanto, é que o ShatterShield não previne contra riscos, e o usuário precisa manter o celular sempre com uma película para não acabar com display no dia a dia.
O aparelho ainda tem hardware de ponta, contanto com um processador Snapdragon 835 da Qualcomm e 6 GB de RAM. No Brasil, apenas a versão com 64 GB de armazenamento será comercializada. Confira mais especificações:

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