O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "canalhas" os responsáveis da Operação Lava Jato.
Ao discursar na noite deste último sábado (26), Lula afirmou que nenhum "canalha" teve coragem de apontar "nada errado" em sua trajetória.
Em um discurso feito em praça pública, após receber o título de cidadão pessoense, o petista atacou o PSDB, insinuando que os tucanos deveriam ser os verdadeiros alvos da operação.
"Eles estão julgando não é o Lula, porque eles sabem quem pegou dinheiro. Os tucanos, que eram super corretos... Bastou um tiro de garrucha e caiu toda revoada de tucano."
Falando ao lado do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), Lula disse que não iria falar do Juiz Sergio Moro, deixando essa tarefa a cargo de seus advogados.
O ex-presidente disse que prestará depoimento a Moro no dia 13 e que "não vai parar nunca".
"Já tenho 20 horas gravadas de 'Jornal Nacional', dezenas de capas de revistas. Já tenho dezenas, dezenas, centenas de páginas de jornais, entrevistas de rádio. E até agora nenhum canalha teve coragem de dizer que teve uma coisa errada na minha vida."
Mais uma vez, Lula desafiou os responsáveis pela operação: "Já foram na Suíça, na Tailândia, na Índia, em Nova York. Vasculharam dinheiro. E eu desafio o Ministério Público, juiz, e Polícia Federal a mostrar um centavo que tenha sido ganho de forma ilegal".
Ao afirmar que o processo não para, ele disse: "Essa gente já está com três anos de operação. Já prenderam governador, muitos empresários. O que defendo para todo mundo é o que defendo para mim: todo mundo é inocente até que prove o contrário".
O petista afirmou que o governo de Michel Temer está fazendo privatizações e entregando a Amazônia "a toque de caixa". "Se a gente voltar, vai desfazer muita coisa. Eles têm de saber que uma nação não é só feita desses valores, é qualidade de vida do seu povo." Lula criticou os meios de comunicação. "Eu não estou mais radical, estou mais esperto. Se um dia voltar a governar, tem de saber que nós vamos fazer uma regulação nos meio de comunicação desse país", afirmou.
Ao discursar na noite deste último sábado (26), Lula afirmou que nenhum "canalha" teve coragem de apontar "nada errado" em sua trajetória.
Em um discurso feito em praça pública, após receber o título de cidadão pessoense, o petista atacou o PSDB, insinuando que os tucanos deveriam ser os verdadeiros alvos da operação.
"Eles estão julgando não é o Lula, porque eles sabem quem pegou dinheiro. Os tucanos, que eram super corretos... Bastou um tiro de garrucha e caiu toda revoada de tucano."
Falando ao lado do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), Lula disse que não iria falar do Juiz Sergio Moro, deixando essa tarefa a cargo de seus advogados.
O ex-presidente disse que prestará depoimento a Moro no dia 13 e que "não vai parar nunca".
"Já tenho 20 horas gravadas de 'Jornal Nacional', dezenas de capas de revistas. Já tenho dezenas, dezenas, centenas de páginas de jornais, entrevistas de rádio. E até agora nenhum canalha teve coragem de dizer que teve uma coisa errada na minha vida."
Mais uma vez, Lula desafiou os responsáveis pela operação: "Já foram na Suíça, na Tailândia, na Índia, em Nova York. Vasculharam dinheiro. E eu desafio o Ministério Público, juiz, e Polícia Federal a mostrar um centavo que tenha sido ganho de forma ilegal".
Ao afirmar que o processo não para, ele disse: "Essa gente já está com três anos de operação. Já prenderam governador, muitos empresários. O que defendo para todo mundo é o que defendo para mim: todo mundo é inocente até que prove o contrário".
O petista afirmou que o governo de Michel Temer está fazendo privatizações e entregando a Amazônia "a toque de caixa". "Se a gente voltar, vai desfazer muita coisa. Eles têm de saber que uma nação não é só feita desses valores, é qualidade de vida do seu povo." Lula criticou os meios de comunicação. "Eu não estou mais radical, estou mais esperto. Se um dia voltar a governar, tem de saber que nós vamos fazer uma regulação nos meio de comunicação desse país", afirmou.
Bolsonaro quer eleger general no MEC e militarizar ensino no Brasil
O pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro pretende tornar praxe o rígido padrão disciplinas das instituições de ensino militarizadas no país. Atualmente, das 147 mil unidades públicas de ensino básico, aproximadamente 0,1% estão sob comando militar.
Bolsonaro quer fechar parcerias com as redes municipal e estadual para aplicar o momento, em eventual gestão. De acordo com a coluna 'Poder', da Folha de S. Paulo, o deputado reconhece que não é possível cobrir a malha de ensino em sua totalidade, até porque "faltariam recursos".
Para a liderar o Ministério da Educação (MEC), Bolsonaro escolheria um general, caso fosse eleito. Segundo ele, indicaria uma pessoa que "represente autoridade, amor à pátria e respeito à família", diz.
Bolsonaro aproveita para criticar titulares recentes da pasta e cita dois petistas. "[Fernando] Haddad? Pai do 'kit gay' [projeto para discutir orientação sexual nas escolas]. Aloizio Mercadante manteve a mesma política", diz.
Bolsonaro quer fechar parcerias com as redes municipal e estadual para aplicar o momento, em eventual gestão. De acordo com a coluna 'Poder', da Folha de S. Paulo, o deputado reconhece que não é possível cobrir a malha de ensino em sua totalidade, até porque "faltariam recursos".
Para a liderar o Ministério da Educação (MEC), Bolsonaro escolheria um general, caso fosse eleito. Segundo ele, indicaria uma pessoa que "represente autoridade, amor à pátria e respeito à família", diz.
Bolsonaro aproveita para criticar titulares recentes da pasta e cita dois petistas. "[Fernando] Haddad? Pai do 'kit gay' [projeto para discutir orientação sexual nas escolas]. Aloizio Mercadante manteve a mesma política", diz.
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