Desta vez, o alvo da ação foram 19 meninas da minoria yazidi que se recusaram a ter relações sexuais com os militantes do grupo enquanto eram escravas sexuais.
Desta vez, o alvo da ação foram 19 meninas da minoria yazidi que se recusaram a ter relações sexuais com os militantes do grupo enquanto eram escravas sexuais.
Elas foram presas em gaiolas de ferro e, em seguida, queimadas até a morte em praça pública na cidade de Mossul.
A história foi confirmada pela imprensa local, testemunhas e ativistas. Este é mais uma ação de violência contra as meninas da etnia yazidi, cuja região foi tomada pelos jihadistas. Estima-se que 3 mil meninas tenham se tornado escravas sexuais e 40 mil pessoas tenham fugido desde então.
— Ninguém podia fazer nada para salvá-las da punição brutal — disse uma testemunha.
A ONG Human Rights Watch classifica os assassinatos em massa dos yazidis que permaneceram presos no Monte Sinjar como um genocídio.
“Os abusos contra as mulheres e meninas yazidi documentadas pela Human Rights Watch, incluindo a prática de sequestrar mulheres e crianças e convertê-las forçadamente ao Islã ou obrigá-las a se casar com membros do EI, podem ser parte do genocídio contra os yazidis”, afirmou a organização em um relatório.
A maioria da população yazidi, etnia secular que tem cerca de um milhão de pessoas, permanece deslocada em campos no Curdistão.
Durante os sete meses de 2017, as forças de segurança do Ceará apreenderam 4.313 armas
O policiamento nas estradas estaduais que cortam o Ceará resultou no aumento do número de apreensões de armas e drogas nos sete primeiros meses deste ano quando comparado com o mesmo período do ano passado. As fiscalizações e o trabalho ostensivo nas rodovias são realizados por equipes do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE) e do Batalhão de Divisas da Polícia Militar do Estado do Ceará (PMCE).
De janeiro a julho deste ano, foram apreendidas 212 armas contra 129 do ano passado, o que representa um crescimento de 64%. Em igual período, as apreensões de drogas registraram uma alta de 52%, quando foram registrados 64 procedimentos em 2016 contra 97 neste ano.
O crescimento das apreensões de armas e drogas nas estradas colaboram para alimentar a alta dos índices gerais de apreensões no Estado, disponibilizados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) no início de cada mês. Durante os sete meses de 2017, as forças de segurança do Estado apreenderam 4.313 armas, 25% a mais do que o ano passado, quando foram recolhidas 3.446. No mesmo período, 5,3 toneladas de cocaína, crack e maconha foram apreendidas em território cearense este ano, batendo de longe as 2,8 toneladas apreendidas em todo o ano de 2016.
Ainda sobre o trabalho de fiscalização nas estradas, as equipes policiais conseguiram recuperar 77 carros com restrição de roubo ou furto contra 35 dos sete primeiros meses de 2016. A quantidade de veículos totais, que incluem carros, motocicletas e ciclos, saltou de 141 para 188, um aumento de 33%.
Por outro lado, de janeiro a julho de 2017, foi registrado um aumento de 2% no número de acidentes: 1.830 em 2016 contra 1.867 deste ano. Houve ainda um aumento de 8% no índice de acidentes envolvendo motociclistas, de 566 para 610 em 2017. Em relação às vítimas fatais nas CEs, foram constatados 199 óbitos em 2017 contra 189 no mesmo período do ano passado, alta de 5%. Em contrapartida, o número de vítimas fatais que não usavam capacete no momento do acidente caiu de 83 para 27 casos, uma queda de 67%.
As infrações de motoristas à Lei Seca também registraram queda significativa nos sete primeiros meses de 2017 quando comparado ao mesmo período do ano passado. Os procedimentos administrativos caíram de 5.837 autuações para 2.977 este ano, reduzindo 49% nesse tipo de infração. Para os procedimentos realizados contra os motoristas que foram flagrados sob efeito de álcool ou outra substância psicoativa acima do permitido por lei foram aplicadas 164 infrações de janeiro a julho contra 277 de 2016, uma queda de 41%.
De janeiro a julho deste ano, foram apreendidas 212 armas contra 129 do ano passado, o que representa um crescimento de 64%. Em igual período, as apreensões de drogas registraram uma alta de 52%, quando foram registrados 64 procedimentos em 2016 contra 97 neste ano.
O crescimento das apreensões de armas e drogas nas estradas colaboram para alimentar a alta dos índices gerais de apreensões no Estado, disponibilizados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) no início de cada mês. Durante os sete meses de 2017, as forças de segurança do Estado apreenderam 4.313 armas, 25% a mais do que o ano passado, quando foram recolhidas 3.446. No mesmo período, 5,3 toneladas de cocaína, crack e maconha foram apreendidas em território cearense este ano, batendo de longe as 2,8 toneladas apreendidas em todo o ano de 2016.
Ainda sobre o trabalho de fiscalização nas estradas, as equipes policiais conseguiram recuperar 77 carros com restrição de roubo ou furto contra 35 dos sete primeiros meses de 2016. A quantidade de veículos totais, que incluem carros, motocicletas e ciclos, saltou de 141 para 188, um aumento de 33%.
Por outro lado, de janeiro a julho de 2017, foi registrado um aumento de 2% no número de acidentes: 1.830 em 2016 contra 1.867 deste ano. Houve ainda um aumento de 8% no índice de acidentes envolvendo motociclistas, de 566 para 610 em 2017. Em relação às vítimas fatais nas CEs, foram constatados 199 óbitos em 2017 contra 189 no mesmo período do ano passado, alta de 5%. Em contrapartida, o número de vítimas fatais que não usavam capacete no momento do acidente caiu de 83 para 27 casos, uma queda de 67%.
As infrações de motoristas à Lei Seca também registraram queda significativa nos sete primeiros meses de 2017 quando comparado ao mesmo período do ano passado. Os procedimentos administrativos caíram de 5.837 autuações para 2.977 este ano, reduzindo 49% nesse tipo de infração. Para os procedimentos realizados contra os motoristas que foram flagrados sob efeito de álcool ou outra substância psicoativa acima do permitido por lei foram aplicadas 164 infrações de janeiro a julho contra 277 de 2016, uma queda de 41%.
Créditos: Diário de Quixadá
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