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terça-feira, 22 de agosto de 2017

PGR pede suspeição de Gilmar Mendes no caso do empresário Jacob Barata Filho


Foto: Venilton Kuchler / ANPr
 O Aedes aegypti se tornou nos últimos anos um dos grandes vilões para a saúde brasileira, devido à transmissão principalmente de dengue, zika e chikungunya. Na tentativa de combater esse vetor, surgiram diversas tecnologias de alto e baixo custo, algumas delas apresentadas na Feira de Soluções para a Saúde, realizada durante esta semana em Salvador. Seguindo uma ideia similar, duas empresas tentam reduzir a população do Aedes aegypti a partir de alterações no ciclo reprodutivo. Já com sua tecnologia no mercado, a britânica Oxitec produz mosquitos geneticamente modificados em Campinas, São Paulo. De acordo com a coordenadora de suporte científico da empresa, Cecília Kosmann, é feita a inserção de transgenes no genoma do mosquito. Após liberação na natureza, ele cruza com a fêmea, mas as larvas morrem ainda em estágio imaturo. Atualmente implantada na cidade paulista de Piracicaba (SP), a tecnologia da Oxitec foi testada nos municípios baianos de Jacobina e Juazeiro, em parceria com a empresa Moscamed. "No Brasil, quem legisla sobre organismos geneticamente modificados (OGM) é a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Para que a gente pudesse submeter esse dossiê para aprovação da CTNBio e liberação comercial - que tivemos em abril de 2014 -, a gente precisava fazer testes experimentais", explicou Cecília. "São feitas liberações por um tempo pré-determinado, porque a gente conhece todo o comportamento laboratorial da linhagem, mas não no campo. A gente fez aqui na Bahia, juntamos os dados e submetemos à aprovação da CTNBio. Como a Moscamed já era uma biofábrica, voltada inicialmente à produção da mosca da fruta irradiada, foi feita essa parceria tripartite: USP [Universidade de São Paulo], Moscamed e Oxitec", acrescentou. Liberados em três bairros para testes, o chamado Aedes do Bem conseguiu reduzir em até 99% a população de mosquitos selvagens. Após o fim dos testes, a Moscamed, porém, optou por desenvolver uma linhagem de Aedes aegypti a partir da técnica do inseto estéril, com apoio da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). "A gente cria, em laboratório, o mosquito. Promove a separação de machos e fêmeas e esteriliza só os machos. A liberação na natureza é apenas de machos. Quando ele copula com as fêmeas, não há geração de descendentes. Os ovos não eclodem porque são inférteis", explicou o diretor presidente da organização social (OS), Jair Virgínio. A estratégia, de experimentação mundial, ainda está em fase de desenvolvimento e utiliza radiação para chegar ao resultado esperado. Virgínio ressaltou que não é necessário receio com relação à técnica, já que o mosquito não se torna radioativo. "A irradiação apenas danifica os órgãos sexuais dos mosquitos", pontuou. A expectativa da Moscamed é que os resultados sejam apresentados para a sociedade "com bastante segurança" no final de 2018. Por ainda não estar concluído, não há valores exatos com relação ao custo para implantação da tecnologia da OS. No entanto, o diretor presidente adiantou que, devido à qualificação, será cobrado apenas o valor de produção, sem o acréscimo de royalties. Além disso, outra diferença nesse sentido é a medida para definição dos custos: enquanto a Moscamed cobrará por número de mosquitos, a Oxitec faz o cálculo com base na população do município beneficiado. Em Piracicaba, onde o projeto já foi implantado, a prefeitura investiu R$ 30 por habitante a cada ano, valor que pode variar. Em ambos os casos, os representantes reforçaram que os machos não picam, então a liberação na natureza não causa malefícios para a população. por Renata Farias

Paciente é serrada ao meio depois de ser transportada no elevador


Uma mulher de 26 anos morreu logo depois de ter sido cortada pela metade em uma impressionante tragédia em um hospital no Sul da Espanha. Rocío Cortés Núñez morreu quando enquanto era transportada em uma maca da sala de cirurgia para a maternidade entre o segundo e o terceiro andares do Hospital Valme, em Sevilha. Ela havia acabado de ganhar um bebê.

A paciente estava sendo levada para uma unidade da maternidade depois de acordar quando pior aconteceu. No momento em que era colocada pelos enfermeiros no interior do #Elevador, suspeita-se que uma falha mecânica tenha causado a elevação automática antes da hora.

A cabeça de Rocío ficou presa entre o quadro do elevador e o teto e seus pés ficaram pendurados no piso do andar.

Mesmo com o apoio da polícia, os paramédicos não conseguiram salvá-la, já que levaram cerca de duas horas para retirar o corpo.

David Gaspar, que é cunhado da vítima, disse: ''É incrível. Ainda não acreditamos neles.'' Com relação ao estado do marido da vítima, ele foi claro ao dizer que ele está ''devastado'' com o episódio. E acrescentou: ''Isso não pode ficar impune.''

Uma investigação já está em andamento para apurar o que aconteceu. O elevador está interditado. Um internauta comentou da seguinte forma: ''Meu Deus. Isso é como algo fora de um filme de terror. Certamente, o elevador não deve se mover até que as portas estejam devidamente fechadas.''

E ainda outra pessoa disse: ''Posso imaginar o quão feliz ela deve ter sido segurando o seu bebê pela primeira vez. Tanta tragédia!'' O bebê, contudo, não se feriu.

Ele foi levado para o berçário separado da mãe. Rocío Cortés Núñez era muito bonita e tinha 26 anos.

Acidentes no elevador

Acidentes de elevador podem acontecer por inúmeros motivos. Uma má manutenção é apontada com a principal causa de acidentes e até mesmo mortes.

Noticiamos aqui o caso da mãe e bebê que caíram no poço do elevador. Os responsáveis pela manutenção já revelaram que o elevador tinha passado pela última inspeção em janeiro de 2016, apesar de notadas queixas de avarias.

Em Guarulhos, na Grande São Paulo, um outro caso chamou a atenção. Tudo porque mãe e filho deficiente caíram do elevadore quase perderam suas vidas.

Créditos: Felipe Mendes via Blasting News

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