São muitas as notícias no meio policial que trazem informações de vítimas de assalto que reagiram e acabaram mortas. As autoridades de segurança sempre recomendam que as pessoas nunca devem reagir, se quiserem preservar suas vidas, já sobreviver é mais importante do que qualquer bem material.
No entanto, vez ou outra, aparecem casos de pessoas que reagiram e conseguiram reverter a situação, mesmo quando os assaltantes estão armados. Um exemplo acaba se ser divulgado. O episódio, que aconteceu na última quarta-feira (16), às 22h12. Pela postagem que circula no Facebook, a abordagem foi na Avenida Gustavo Hora, na cidade de Lagarto, em Sergipe.
Pelas imagens é possível ver que dois homens interceptam um motociclista. Eles aproveitam que há pouco movimento na via, com comércios fechados e pouco movimento de veículos.
O bandido que está na garupa anuncia o assalto e a vítima entrega a moto e as chaves. O outro bandido seguem em fuga na frente. No entanto, no momento em que o ladrão monta na motocicleta roubada e se prepara para arrancar com o produto do roubo, o proprietário da moto o surpreende.
Ele estava armado e o ladrão não tinha percebido. O homem então saca o revólver e dispara contra o bandido, que se desloca apenas alguns metros e depois cai do veículo devido ao ferimento.
Ao que parece, a vítima dispara ainda mais uma vez, mas não chega a matar o bandido. Na sequência, o homem revista o meliante e depois recupera a própria moto. O ladrão ferido fica se contorcendo na calçada. Seu comparsa já estava bem longe.
Quando a vítima se prepara para ir embora com seu patrimônio recuperado, o ladrão chaga a sentar na calçada, como que a implorar para que ele não o abandone naquela situação. O rapaz ignora e vai embora calmamente.
Não há informações se a vítima do assalto é um policial e por isso estava armada. O que é importante frisar é que esse tipo de reação não deve ser copiada pela população civil, totalmente destreinada para combater criminosos.
Não há informações sobre o estado de saúde do bandido e sequer se ele chegou a ser socorrido. O vídeo, com um minuto e vinte e oito segundos de duração, foi captado por câmeras de segurança instaladas na avenida, que é uma das mais violentas da Cidade. As imagens já estão em poder da policia para serem periciadas.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Selina Coutinho via News 365
Marcelo Rezende adota tratamento perigoso e chance de morte aumenta
Considerado por uma legião de telespectadores como um dos maiores e mais influentes nomes do jornalismo nacional, Marcelo Rezende, de 65 anos, enfrenta atualmente uma fase bastante delicada no que diz respeito a sua saúde.
Diagnosticado com câncer no pâncreas e no fígado em maio deste ano, o apresentador do 'Cidade Alerta', principal telejornal policial e investigativo da RecordTV, se encontra afastado de suas atividades profissionais e sociais devido à gravidade de sua doença.
Instruído a se tratar através da quimioterapia, Marcelo se submeteu a apenas três sessões do tratamento químico e optou por abolir definitivamente o tratamento realizado em um famoso hospital da grande São Paulo.
Indo totalmente contra as instruções médicas, o jornalista acabou por aderir a um tratamento alternativo para a cura do seu câncer, sob principal alegação de que as drogas que lhe eram aplicadas na quimioterapia mais pareciam que iriam lhe matar do que salvar.
Afirmando que a medicação injetada em suas veias lhe traziam efeitos colaterais insuportáveis, #Marcelo Rezende optou por aderir como principal tratamento, uma dieta anticâncer, baseada apenas na restrição de alguns alimentos ricos em carboidratos e açúcares.
De acordo com um estudo desenvolvido pelo endocrinologista Skyler Johnson, da Universidade de Medicina de Yale, em parceria com o National Cancer Instutute, dos Estados Unidos, pacientes diagnosticados com câncer que iniciam o tratamento quimioterápico e os abandonam a fim de buscarem métodos mais amenos e com menores efeitos colaterais, têm o dobro de chances de morrer quando comparados a outros pacientes que se submetem regularmente à quimioterapia.
Para a realização do estudo, Johnson colheu informações de 840 pacientes americanos diagnosticados com câncer entre os anos 2004 e 2013. Analisando voluntários com câncer de mama, próstata, colorretal e pulmão, Skyler comparou os 280 pacientes que buscaram tratamentos alternativos com os 560 que realizaram tratamento quimioterápico.
Obtendo um resultado demasiadamente alarmante, o pesquisador concluiu que os pacientes que optaram por não se submeter à quimioterapia, cirurgia ou algum tratamento de radiação realizado em clínicas e hospitais especializados, tinham 2,5 vezes mais chances de morrer em um curto período que compreendia entre 1 e 5 anos.
Ainda de acordo com o posicionamento de Johnson, o que acontece é que quando o paciente decide encarar a doença sem acompanhamento médico e se recusando a cumprir as recomendações dadas pelos especialistas, tomando para si tratamentos não convencionais, o câncer em grande parte das vezes avança de forma devastadora, levando o paciente à morte.
Créditos: Primeira Página via Blasting News
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