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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

APÓS 15 ANOS - Humoristas de "A Praça É Nossa" são demitidos

Charles Guttemberg, segundo da esquerda para a direita e Marcelo Benny, o quarto

A saída de funcionários das equipes de Ratinho e Eliana em decorrência da crise econômica atingiu outra atração do SBT, "A Praça É Nossa", que fez 30 anos em 2017. O programa de Carlos Alberto de Nóbrega teve duas baixas: Charles Guttemberg e Marcelo Benny, que deram vida aos personagens Rapadura e Bananinha, respectivamente, foram desligados do humorístico.
Vindos do circo, os dois humoristas que iniciaram a carreira com Beto Carrero, tinham 15 anos na emissora de Silvio Santos, mas não faziam participações na "Praça" há quatro meses. Ao lamentar a demissão dos humoristas, Carlos Alberto, em primeiro lugar, creditou à crise econômica, depois, explicou que eles não estavam mais porque o estilo de humor deles, o circense, não servia mais ao programa. "Desejo boa sorte para os dois e espero que não me culpem pelo que está acontecendo", afirmou.
Em seu Facebook, Marcelo Benny comunicou seu desligamento da "Praça". Na publicação, ele agradeceu a Carlos Alberto de Nóbrega pelos anos de trabalho "no maior programa da TV brasileira" do ídolo, que deu oportunidade para muita gente.
Em seguida, já em outro vídeo, os humoristas trataram o assunto com humor. Eles se ofereceram para as emissoras Globo, RedeTV e Record.

SEGURANÇA PÚBLICA - Região do Cariri é responsável por 84% das apreensões de drogas no sul do Estado


Material apreendido pela Polícia Militar
43,9 kg de entorpecentes foram apreendidos na Área Integrada de Segurança 19

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que a Região do Cariri é responsável por 84% das apreensões de drogas no interior sul do Ceará. Conforme a pasta, 43,9 kg de entorpecentes foram apreendidos na Área Integrada de Segurança 19 (AIS 19), que aporta municípios como Crato, Juazeiro do Norte, Assaré, Farias Brito e Brejo Santo.
A ação de combate ao tráfico de drogas resultou na apreensão de 38,9 kg de maconha, 2,8 kg de cocaína e 2,19 kg de crack. O titular do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Cícero Nelson Cordeiro de Brito, que assumiu em julho último, afirma que a região recebeu esforços para integrar as ações da Polícia Militar (PM) aos demais órgãos de segurança. Ainda segundo o tenente-coronel, a PM desarticulou diversos pontos de vendas de entorpecentes na região.
O Interior sul possui outras quatro áreas além da AIS 19. São elas: AIS 18, que abrange municípios da região de Russas; AIS 20, com as cidades da região de Quixadá; AIS 21, responsável por municípios da região de Iguatu; e AIS 22, que abrange a região de Tauá. O Interior sul contabilizou, em julho último, 51,9 kg de drogas apreendidas.
A pasta destaca que a sociedade contribui com o trabalho policial na realização de denúncias anônimas por meio do telefone 190.

OAB pede ao Supremo que Maia analise com urgência impeachment de Temer


Com reclamação sobre "atraso injustificado", a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) entrou nesta quinta-feira (17) com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), analise um pedido de impeachment do presidente Michel Temer apresentado pela entidade. O afastamento dele foi solicitado à Casa em maio, dias após o início do escândalo da JBS. Para a instituição, o presidente cometeu crime de responsabilidade e violou o decoro do cargo. No mandado de segurança protocolado no Supremo, o presidente do conselho nacional da OAB, Claudio Lamachia, requer que Maia seja acionado para fazer andar no Legislativo a análise sobre o afastamento de Temer. Pelas regras da Câmara, o presidente deve verificar se o pedido de impeachment atende aos requisitos e encaminhá-lo para uma comissão, que decide se ele terá seguimento. Bases para a denúncia A denúncia da OAB se baseia em "provas amplamente divulgadas pela mídia", além de usar as delações dos irmãos Batista como fundamento. E solicita que Joesley e Wesley sejam chamados como testemunhas no processo. O presidente da Câmara, que é aliado de Temer no Congresso, deve tomar uma atitude sobre a solicitação, "seja para seu recebimento e processamento, seja para sua rejeição liminar", diz a OAB. "Não o é outorgada [a Maia] a faculdade legal de nada fazer, sob pena de mitigar a independência do parlamento e impossibilitar a investigação acerca de ilegalidades perpetradas pelo chefe do Poder Executivo quando este detiver o apoio do presidente da Câmara dos Deputados", diz o documento enviado ao Supremo. Nele, Lamachia cobra que a Câmara desengavete o pedido feito pela OAB há mais de 80 dias e diz que "o atraso injustificado" na análise da denúncia "resta em flagrante prejuízo à sociedade". "Omissão" Ao "deliberadamente retardar" a avaliação do pedido, afirma a entidade, Maia "incorre em omissão caracterizadora de desvio de finalidade". Não está previsto em lei um prazo para que seja feita a análise de pedidos do tipo, mas a Ordem considera que a falta de providências "representa ato ilegal e omissivo e, ao final, revela grave violação aos preceitos constitucionais". Maia ainda não se manifestou sobre o assunto. No início do mês, a Câmara rejeitou a autorização para que o STF analisasse a aceitação da denúncia de corrupção passiva contra o presidente formulada pela Procuradoria-Geral da República. Folhapress

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