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terça-feira, 15 de agosto de 2017

Em Alagoas, Henri Castelli publica foto com peixe em extinção e é multado em R$5 mil

Em Alagoas, Henri Castelli publica foto com peixe em extinção e é multado em R$5 mil

Foto publicada na última sexta-feira foi apagada do perfil do ator após repercutir negativamente Foto: Reprodução / Instagram
Foto publicada na última sexta-feira foi apagada do perfil do ator após repercutir negativamente Foto: Reprodução / Instagram
Após publicar uma foto em que aparece com um peixe de grande porte ameaçado de extinção e ser alvo de críticas nas redes sociais, o ator Henri Castelli será penalizado com uma multa no valor de R$ 5 mil, conforme auto de infração lavrado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
“O Ibama encaminhou nesta segunda-feira (14/08) auto de infração no valor de R$ 5 mil ao ator Henri Castelli. Ele foi multado por transportar espécie ameaçada de extinção. O crime será comunicado ao Ministério Público Federal (MPF) para apuração de responsabilidade penal”, diz a nota do Ibama enviada à imprensa na tarde desta terça-feira.
Na foto publicada na última sexta-feira, ele posa com um grande exemplar de mero na garupa de uma moto em uma praia de Maceió, em Alagoas, dando a entender que ele mesmo teria pescado. Com a repercussão negativa entre internautas, ele excluiu o post, que continha ainda uma hashtag dizendo “vida de pescador não é fácil”. Mas a imagem continua circulando na web.
O mero é considerado um dos maiores peixes da costa brasileira, podendo atingir mais de dois metros de comprimento e pesar mais de 400 kg. Sua fase de reprodução só começa quando ele atinge de 1,1 a 1,2 metro – entre 4 e 7 anos de idade – sendo que pode viver mais de 40.
O órgão ambiental do governo federal explicou que o caso se enquadra na Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais). De acordo com o Decreto nº 6.514 /2008, Art. 24, a quem “matar, perseguir, caçar, apanhar, coletar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida” será aplicada multa de “R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por indivíduo de espécie constante de listas oficiais de fauna brasileira ameaçada de extinção, inclusive da Convenção de Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção – CITES”, conforme o inciso II.
Procurado pelo EXTRA, Henri Castelli declarou, por meio de sua assessoria de imprensa, que reconhece o erro, cometido sem intenção ou conhecimento, frisando ainda que o mero registrado na foto não foi pescado por ele:
“Na semana passada, fiz uma brincadeira ao ser abordado por um pescador que me pediu para tirar uma foto. Ele carregava em sua moto um peixe muito bonito. Eu não matei o peixe e tampouco sabia que aquele tratava-se de um Mero. Foi um momento rápido e de distração em que tirei e publiquei uma foto, da qual me envergonho agora. Momento infeliz. Entrei na brincadeira do pescador e não reconheci o Mero – um dos peixes mais incríveis que já vi no fundo do mar. Admito que errei, condeno a pesca e caça de espécies ameaçadas de extinção e tenho o maior respeito pela natureza e pelos animais. Peço desculpas pelo mau exemplo e agradeço as mensagens de apoio e carinho que recebi”, diz a mensagem.
http://www.alagoas24horas.com.br/

Jovem descobre aos 18 anos que não tem vagina e inicia ‘vaquinha’ para fazer cirurgia

Divulgação/Instagram

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A jovem americana Kaylee Moats, de 22 anos, descobriu aos 18 que nasceu sem vagina. Ela foi após ser diagnosticada com a síndrome de Rokitansky e abriu um financiamento coletivo para arrecadar 15 mil dolares (cerca de R$48 mil) para poder fazer uma cirurgia que constroi uma abertura vaginal em seu corpo.
A síndrome causa a inexistência ou uma má formação do órgão sexual e atinge uma a cada 5 mil mulheres no mundo. Além disso o útero também não se desenvolve.
A jovem decidiu pedir ajuda financeira externa após ter o procedimento negado pelo seu seguro de saúde, que alegou não ser um tratamento para salvar vidas. Desde que começou a vaquinha online, Kaylee já arrecadou o equivalente a mais de R$12 mil.
“Estou triste por não poder ter filhos. Isto faz me sentir menos mulher, porque não consigo fazer o que as mulheres estão aptas a fazer”, disse em entrevista à Barcroft TV.
O problema só veio à tona por conta da ausência da menstruação aos 18 anos. Ela resolveu ir ao médico, que descobriu que a garota não tinha útero, colo do últeo e nem a abertura vaginal. A demora para perceber o problema acontece porque a vulva se desenvolve normalmente.
“Meu próximo passo é fazer essa cirurgia de reconstrução vaginal. Assim eu posso estar apta a fazer relações sexuais com meu futuro marido ou mulher”, explicou.
Fonte: Correio24horas

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