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| Foto Thiago Gadelha |
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, nesta sexta-feira (27), que a bandeira tarifária para o mês de julho vai permanecer vermelha, a mesma sinalização que ocorreu em junho.
Com a decisão, as contas de energia elétrica continuarão recebendo um adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Conforme a agência, a determinação de seguir com a taxa extra é devido à "continuidade do cenário de chuvas abaixo da média em todo o país", que reduz a geração de energia por hidrelétricas.
"Esse quadro tende a elevar os custos de geração de energia, devido à necessidade de acionamento de fontes mais onerosas para geração, como as usinas termelétricas”, explicou a Agência, em nota.
Com informações do Diário do Nordeste.
Ceará tem a terceira maior proporção de mulheres que chegaram ao fim da idade fértil sem ter filhos
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| Foto Freepik |
O Ceará tem 17,5% das mulheres de 50 a 59 anos — que chegaram ao fim da idade fértil — sem ter filhos. Essa é a terceira maior proporção do Brasil, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro (21%) e de São Paulo (17,9%).
Os dados são do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 27.
Além da proporção ser a maior do Nordeste, ela foi a que mais aumentou de 2010 para 2022. No Censo 2010, 12,4% das mulheres tinham passado pela idade fértil sem ter filhos no Ceará. O valor registrado em 2022 aumentou 5,1 pontos percentuais.
10 estados com maiores percentuais de mulheres que não tiveram filhos (50 a 59 anos)
Rio de Janeiro: 21%
São Paulo: 17,9%
Ceará: 17,5%
Distrito Federal: 17,3%
Pernambuco: 17%
Minas Gerais: 16,1%
Bahia: 15,8%
Espírito Santo: 15,7%
Paraíba: 15,4%
Amazonas: 15,1%
A tendência de crescimento dessa proporção foi observada em todas as unidades da federação. Aumentou também a idade média em que mulheres têm filhos. No Ceará, em 2010, a média era 27,1 anos. Já em 2022, subiu para 28,3.
Conforme o IBGE, os dados analisados evidenciam o envelhecimento da curva de fecundidade entre 2010 e 2022, com o deslocamento da maior proporção de filhos tidos de mulheres mais jovens para aquelas com idades mais avançadas.
Nesse período, o número médio de filhos por mulher diminuiu. Se no Censo anterior cada mulher cearense tinha, em média, 3,8 filhos, em 2022 esse valor é de 2,5.
A taxa de fecundidade total, uma projeção que relaciona o número de nascimentos ocorridos em um grupo de idade de mães com o total de mulheres daquele grupo etário, também apresentou redução.
No Brasil, a taxa foi de 1,9 de filhos por mulher em 2010 para 1,55 em 2022. A redução desse indicador vem ocorrendo desde 1960, quando a taxa de filhos por mulher era 6,28. As cearenses têm taxa de fecundidade de 1,51.
Com informações do O Povo.


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