Tratamentos alternativos com pele de tilápia, que são pesquisados no Ceará desde 2015, venceram três premiações científicas só neste mês de novembro. O mais recente veio no último dia 24, com o “O Curativo Biológico de Pele de Tilápia Liofilizada: Um Novo Dispositivo Regenerativo para Tratamento de Feridas, Queimaduras e Cirurgias Plásticas Reparadoras”. As informações são do Diário do Nordeste.
A pesquisa foi desenvolvida por um grupo de alunos de Pós-Graduação do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos da Universidade Federal do Ceará (UFC). Vencendo três etapas, eles foram coordenados pelo professor. Odorico Moraes.
O mês também foi de conquistas para o estudo “A pele de tilápia na saúde sexual feminina e cirurgias reparadoras complexas: recuperação da função sexual de mulheres com estenose e malformação vaginal, autoaceitação de mulheres transgênero e reparo de sindactilia grave”.
A produção coordenada pelos pesquisadores Zenilda Bruno e Leonardo Bezerra, médicos e professores na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, foi a vencedora do prêmio DASA/Veja Saude 2021, na categoria “tratamento”.
A premiação acontece de forma virtual no dia 15 de dezembro. Essa é a segunda vez que uma pesquisa sobre pele de tilápia vence o Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica.
Já o VII Congresso Brasileiro de Oftamologia premiou a aluna do NPDM, Mirza Melo, pelo trabalho “Enxerto de Pele de Tilápia em Úlcera de Córnea de Cães”, apresentado no evento que aconteceu em Foz do Iguaçu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário