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segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Gol começa a demitir funcionários que recusaram vacina contra o coronavirus

 

Funcionários da Gol Linhas Aéreas que se recusaram a tomar a vacina contra a Covid-19 estão sendo demitidos. A medida foi anunciada em agosto deste ano, entrando em vigor somente a partir deste mês de novembro, segundo a companhia. Mesmo com 99% dos funcionários imunizados, a empresa não revelou quantas demissões foram efetuadas até o momento.

De acordo com o portal do Metrópoles, a Gol informou por meio de nota que a iniciativa passou a entrar em vigor por conta do “compromisso da companhia com a saúde pública e a proteção da população em geral”. Assim, colaboradores que não apresentarem seus cartões de vacinação, de forma a comprovar a imunização, serão desligados.

Vacina contra Covid-19: demissão por justa causa

No último dia 1º de novembro, o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, editou uma portaria que proibia empresas de exigir comprovação de vacinação contra a Covid-19 ao contratar novos funcionários. Além disso, a norma também impedia demissões por justa causa de colaboradores que não comprovassem a imunização.

A portaria, no entanto, foi questionada por partidos da oposição no Supremo Tribunal Federal (STF) e Lorenzoni justificou que tomou a decisão pelo risco de demissão em massa de trabalhadores, segundo informações do Metrópoles.

No último dia 12 de novembro, entretanto, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu parte da portaria, que passou a permitir demissão por justa causa por falta de vacinação contra a Covid-19 comprovada. Com a polêmica, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) protocolou, na semana passada, um projeto de lei na Câmara que permite que empresas públicas e privadas deixem de contratar pessoas não vacinadas.

Com informações do O Povo.

Ceará tem 119 pacientes internados em UTI com coronavirus e 132 em enfermaria

De acordo com informações atualizadas 21h10min desse último sábado, 20, no IntegraSUS, plataforma da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), há, em todo o Estado, 119 pacientes internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) específicos para Covid-19 e outros 132 em vagas em enfermaria. Ao todo, havia 232 leitos de UTI ativos no Estado, o que leva a uma taxa de ocupação de 51,2%. Já na enfermaria, a ocupação era de 23,6% das 559 vagas disponíveis.

Tanto em UTI quanto em enfermaria, há adultos e crianças internados. Nas UTIs, estão internados 107 adultos e 12 crianças. A maior parte dos adultos (49) está na região de saúde de Fortaleza, enquanto outros 28 estão internados no Cariri e 25, em Sobral. Já na enfermaria, são 50 adultos. De acordo com o IntegraSUS, todas as 82 crianças internadas em enfermaria, assim como as que estão em UTI, também estão na região de saúde de Fortaleza, no Sopai - Hospital Infantil e no Hospital Infantil Albert Sabin.

Leitos de UTI

Em toda a pandemia no Ceará, o dia que teve maior taxa de ocupação em leitos de UTI, no Estado, foi 19 de abril deste ano. Naquele dia, 1.545 pessoas estavam internadas nos 1.639 leitos ativos — ou seja, 94,2% dos leitos estavam ocupados.


Já o dia em que mais leitos estavam abertos em unidades de terapia intensiva também foi em abril, no dia 6, quando havia 1.717 leitos ativos para pacientes com Covid-19 no Ceará. Destes 92,4% estavam ocupados (havia 1.586 pacientes internados).

Com informações do O Povo.

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