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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Ceará soma 948.547 casos e 24.667 mortes por coronavirus

 

De acordo com os dados atualizados pela Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa), às 12h34min, desta quarta-feira, 17, o Estado já registrou 948.547 casos confirmados de Covid-19. Desde o começo da pandemia, 24.567 pessoas morreram vítimas da infecção no Estado. Os números foram obtidos por meio da plataforma digital IntegraSUS.

Com relação à última atualização, registrada nesse último domingo, 14, mais 221 casos foram acrescidos na plataforma de dados. Também de acordo com o mesmo período, 118 mortes foram registradas. Mesmo que os números publicados não apontem mortes ocasionadas pela doença nas últimas 24h, o aumento se dá devido ao atraso que ocorre para que mortes mais recentes entrem no sistema. Algumas acabam sendo registradas posteriormente.

Até o momento, 873.741 pessoas já se recuperaram da doença no Ceará. Segundo a última atualização, 15.498 casos ainda estão sendo investigados. A taxa de letalidade da doença, no Estado, se mantém em 2,6%. Até este dia 17 de novembro, já foram realizados 2.997.419 exames que buscam detectar a presença do coronavírus.

Com informações do O Povo.

AstraZeneca pede à Anvisa inclusão de dose de reforço contra o coronavirus no Brasil

Foto Aizar Raldes/AFP
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, nesta quarta-feira (17), que recebeu pedido da farmacêutica AstraZeneca para a inclusão de uma dose de reforço no esquema vacinal indicado para seu imunizante contra a Covid-19.

Atualmente, a bula da vacina prevê aplicação de duas doses para imunização completa contra o coronavírus.

O pedido da empresa prevê a vacinação homóloga, o que predispõe que uma dose de reforço seja aplicada em pessoas que receberam as duas doses iniciais do mesmo imunizante após, pelo menos, seis meses. Assim, a imunização completa só ocorreria com três doses.

A proposta envolve todas as faixas etárias atualmente incluídas na bula, que contemplam pessoas com 18 anos de idade ou mais.

MUDANÇAS MEDIANTE ESTUDOS

Conforme a Anvisa, estudos clínicos devem demonstrar a "manutenção do perfil de segurança do produto" e indicar a eficácia atingida com a dose extra para que a mudança seja aprovada.

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