Raimundo usava tornozeleira eletrônica e morreu nesta madrugada no Hospital São Camilo para onde foi socorrido pelo SAMU (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
Dois homicídios foram registrados na madrugada desta quarta-feira em Crato chegando a três neste mês de setembro e 33 no decorrer do ano no município. Por volta de uma hora morreu num dos leitos do Hospital São Camilo o presidiário Raimundo Nonato Candido de Lima, de 29 anos, que residia na Rua Chagas Bezerra, 402 (Bairro Mirandão) em Crato. Às 20 horas de ontem ele foi baleado no abdômen por dois homens que se aproximaram à pé.
O crime aconteceu na Rua Bruno de Menezes (Bairro Alto da Penha), onde esteve uma ambulância do SAMU que o socorreu ao hospital, mas Raimundo não resistiu e faleceu cerca de cinco horas depois. Ele respondia procedimentos por crimes de tráfico de drogas e porte de arma de fogo e deixou a cadeia de Crato na última quinta-feira, dia 30, com uma tornozeleira eletrônica. No próximo dia 27 de setembro, Raimundo completaria 30 anos de idade.
Já por volta das cinco horas da madrugada a vendedora Rogéria Lima Alves, de 32 anos, foi assassinada a tiros na cabeça dentro de sua casa na Rua Antônio Carlos Jobim, 31 no bairro Mutirão e seu namorado saiu ferido. Segundo o tratador de cavalos que namorava com a vítima, José Elson Moreira da Silva, de 32 anos, residente na Rua Raimundo Pedro Vilar naquele bairro dois homens encapuzados chegaram numa moto Honda Bros batendo à porta e se passando por policiais. Ao entrar na residência e com armas de fogo em punho levaram a filha da vítima para um dos quartos e o casal para o quintal. Rogéria foi executada e Elson lesionado com um tiro na perna direita, sendo socorrido pelo SAMU ao Hospital São Camilo em Crato.
O crime aconteceu na Rua Bruno de Menezes (Bairro Alto da Penha), onde esteve uma ambulância do SAMU que o socorreu ao hospital, mas Raimundo não resistiu e faleceu cerca de cinco horas depois. Ele respondia procedimentos por crimes de tráfico de drogas e porte de arma de fogo e deixou a cadeia de Crato na última quinta-feira, dia 30, com uma tornozeleira eletrônica. No próximo dia 27 de setembro, Raimundo completaria 30 anos de idade.
Já por volta das cinco horas da madrugada a vendedora Rogéria Lima Alves, de 32 anos, foi assassinada a tiros na cabeça dentro de sua casa na Rua Antônio Carlos Jobim, 31 no bairro Mutirão e seu namorado saiu ferido. Segundo o tratador de cavalos que namorava com a vítima, José Elson Moreira da Silva, de 32 anos, residente na Rua Raimundo Pedro Vilar naquele bairro dois homens encapuzados chegaram numa moto Honda Bros batendo à porta e se passando por policiais. Ao entrar na residência e com armas de fogo em punho levaram a filha da vítima para um dos quartos e o casal para o quintal. Rogéria foi executada e Elson lesionado com um tiro na perna direita, sendo socorrido pelo SAMU ao Hospital São Camilo em Crato.
Esta foi a segunda mulher assassinada este ano em Crato e a décima de 2018 em toda a região do Cariri. No último dia 19 de agosto a professora Silvany Inácio de Sousa, de 26 anos, que morava na Rua Granjeiro (Bairro Seminário) em Crato e trabalhava no Colégio Pequeno Príncipe, foi morta a tiros em plena Praça da Sé por seu ex-marido Elson Siebra de Deus, de 47 anos, residente em frente ao logradouro, que foi preso com o revólver usado no crime e mais cinco espingardas.
Por Demontier Tenório/// miseria.com.br
Petrobras anuncia mudança na política de reajustes da gasolina
Na quarta-feira (5), litro da gasolina ficou 1,68% mais caro nas refinarias do país passando de 2,17 reais para 2,20 reais (Foto: arcelo Camargo/Agência Brasil)
A Petrobras informou, nesta quinta-feira (6) que irá criar um mecanismo de proteção financeira (hedge) para controlar o preço da gasolina. Com isso, os reajustes, que hoje são diários, poderão acontecer a cada 15 dias.
“A Petrobras entende ser importante implementar mecanismos que lhe permitam ter a opção de alterar a frequência dos reajustes diários do preço da gasolina no mercado interno, podendo até mantê-lo estável por curtos períodos de tempo, de até 15 dias, conciliando seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral”, informou a companhia.
Na quarta-feira (5), litro da gasolina ficou 1,68% mais caro nas refinarias do país, passando de 2,17 reais para 2,20 reais. É o maior valor desde a política adotada há um ano, com os preços atrelados ao mercado internacional.
Segundo a estatal, essa proteção poderá ser aplicada em momentos de oscilação do preço da gasolina no mercado internacional. Vale lembrar que a cotação é em moeda americana, o que impacta os custos por aqui diante da desvalorização do real frente ao dólar. A moeda americana ultrapassou a barreira dos 4 reais e atualmente oscila entre 4,10 a 4,20 reais, o que interfere muito no preço da gasolina.
“O mecanismo de hedge poderá ser aplicado em momentos de elevada volatilidade no mercado, de forma a conferir um resultado financeiro equivalente ao que seria obtido com a atual prática de reajustes diários, que continua também como opção da companhia”, informa a Petrobras.
A estatal disse, ainda, que os princípios da política de preços atual, que é a de paridade com os valores do barril de petróleo negociado no mercado internacional, continuam em vigor. “O princípio de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação e nível de participação no mercado continuam em vigor, assim como a correlação com as variações do preço da gasolina no mercado internacional e a taxa de câmbio”, informou em comunicado.
Fonte: Veja
“A Petrobras entende ser importante implementar mecanismos que lhe permitam ter a opção de alterar a frequência dos reajustes diários do preço da gasolina no mercado interno, podendo até mantê-lo estável por curtos períodos de tempo, de até 15 dias, conciliando seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral”, informou a companhia.
Na quarta-feira (5), litro da gasolina ficou 1,68% mais caro nas refinarias do país, passando de 2,17 reais para 2,20 reais. É o maior valor desde a política adotada há um ano, com os preços atrelados ao mercado internacional.
Segundo a estatal, essa proteção poderá ser aplicada em momentos de oscilação do preço da gasolina no mercado internacional. Vale lembrar que a cotação é em moeda americana, o que impacta os custos por aqui diante da desvalorização do real frente ao dólar. A moeda americana ultrapassou a barreira dos 4 reais e atualmente oscila entre 4,10 a 4,20 reais, o que interfere muito no preço da gasolina.
“O mecanismo de hedge poderá ser aplicado em momentos de elevada volatilidade no mercado, de forma a conferir um resultado financeiro equivalente ao que seria obtido com a atual prática de reajustes diários, que continua também como opção da companhia”, informa a Petrobras.
A estatal disse, ainda, que os princípios da política de preços atual, que é a de paridade com os valores do barril de petróleo negociado no mercado internacional, continuam em vigor. “O princípio de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação e nível de participação no mercado continuam em vigor, assim como a correlação com as variações do preço da gasolina no mercado internacional e a taxa de câmbio”, informou em comunicado.
Fonte: Veja
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