Devido à política de preços empregada pela Petrobras – de repasses automáticos das oscilações da cotação do petróleo –, consumidores brasileiros podem sofrer com uma alta adicional de 25% no valor da gasolina ainda este ano. Segundo especialistas na commodity, o barril pode chegar a 100 dólares até o fim de 2018. Mantidos os repasses automáticos, isso poderia elevar o preço médio da gasolina para algo próximo de 5,80 reais o litro.
Os preços têm subido no mercado internacional devido à decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não aumentar a produção de seus associados. Os valores de referência global do petróleo, do tipo Brent, saltaram mais de 3% nesta segunda-feira, ficando acima de 80 dólares por barril. É o maior valor dos últimos quatro anos.
“Barril a 100 dólares é uma expectativa que há anos o mundo persegue”, afirma Rafael Weber, gerente de portfólio da corretora Austro. “O que pode impedir a Opep de alcançar esse patamar são outras fontes de energia substitutas o petróleo, mas que são mais caras. No momento, há uma busca por esse equilíbrio”, diz Weber.
Outro fator que está pressionando a commodity é o crescimento global, impulsionado por Estados Unidos e China. Isso tem reduzido os estoques e atingido a demanda. Sem o aumento da produção, a margem de operação, principalmente dos Estados Unidos, fica menor. Ou seja, demanda maior, preços mais altos.
Por que isso acontece?
Desde julho de 2017, após uma decisão do então presidente da Petrobras, Pedro Parente, a estatal começou a fazer reajustes diários nos preços dos combustíveis. Com a depreciação do real frente ao dólar e a recuperação do petróleo no mercado internacional, a gasolina e o diesel encareceram. A principal reação a isso foi a greve dos caminhoneiros, no fim de maio deste ano.
O governo, para abafar a greve, mudou a política para o diesel, criou a tabela de frete e adicionou gatilhos que podem fazer ajustes na tabela toda vez que o principal combustível dos caminhões subir mais do que 10%. Mas, para a gasolina, pouca coisa mudou. A Petrobras continuou a repassar as variações da commodity para as refinarias.
“Desde Getúlio, o Brasil faz um esforço colossal para ser autossuficiente em petróleo. E por que foi feita essa política de Estado? Justamente porque você pode amenizar os efeitos da oscilação dos preços do petróleo no mercado internacional”, afirma o consultor Jean-Paul Prates, do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne). “Não sou a favor do controle de preços, como era feito no passado. Essas oscilações são contornáveis pelo país”, conclui.
E o etanol?
Uma das formas de controlar o preço da gasolina é adicionar etanol em sua composição. Atualmente, a gasolina tipo C, que é a vendida nos postos regulares, já leva 27% de álcool.
“O aumento da taxa de etanol na gasolina atende a dois interesses: um é em razão da disponibilidade do álcool. O segundo é para segurar o preço da gasolina. Mas há uma limitação técnica”, afirma André Crisafulli, presidente da consultoria Andrade & Canellas.
A última vez que ampliou-se o porcentual de etanol na gasolina foi em junho de 2015, quando Dilma Rousseff ainda era presidente. À época, o governo aumentou de 25% para 27% o limite de etanol na mistura.
Segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 24, pela Agência Nacional do Petróleo, o preço médio do etanol representa cerca de 61% do valor da gasolina nos postos de combustíveis.
(Veja Online)
Simaria ficará mais 3 meses longe dos palcos por complicações de saúde
Simaria Mendes, 36, da dupla com Simone, usou suas redes sociais para esclarecer os motivos de seu novo afastamento. Segundo a cantora, além do tratamento da tuberculose ganglionar, doença contra a qual luta desde abril deste ano, ela também trata de uma inflamação no estômago.
Simaria, que estava afastada dos palcos desde o primeiro diagnóstico, retornou em agosto com uma agenda de shows reorganizada para não atrapalhar o tratamento. Ainda assim, a cantora passou mal durante uma apresentação no dia 13 de setembro e precisou ser internada.
"Infelizmente, na semana passada, tive mais uma mal estar e, após realizar vários exames, ficou definido que devo me afastar novamente dos palcos [...] vocês sabem como sou batalhadora e “dura na queda”, mas a rotina na estrada não é fácil, ainda mais para conciliar com o tratamento da tuberculose ganglionar", escreveu a cantora em seu Instagram.
"Além disso, ainda estou com uma inflamação no estômago causada por uma outra bactéria que eu provavelmente adquiri de comida. De um lado, remédio para tuberculose, de outro a gastrite", continuou Simaria.
Ela afirmou que sua equipe de médicos decidiu em comum acordo que a melhor opção seria se afastar novamente dos palcos e se dedicar à alguns poucos compromissos. Em seu Instagram Stories (ferramenta de compartilhamento de imagens que desaparecem depois de 24 horas), Simaria disse que deve ficar ausente por mais três meses.
Com a nova pausa de Simaria, as irmãs optaram por suspender a agenda de shows. De acordo com a assessoria, Simone ainda estuda a possibilidade de manter a agenda de shows, como fez na primeira parada da irmã.
O tratamento da tuberculose ganglionar, a qual Simaria está submetida, é normalmente feito com antibióticos. Em alguns casos mais avançados, é preciso fazer uma cirurgia para a retirada do gânglio.
A doença é caracterizada pela bactéria "bacilo de Koch", que é mais frequente entre mulheres e normalmente se instala por vias respiratórias. Seus sintomas não são bem definidos, podendo ir de febre baixa e emagrecimento a suor noturno, cansaço excessivo, diminuição do apetite e íngua inchadas no pescoço, nuca, axilas ou virilha.
Simaria, que estava afastada dos palcos desde o primeiro diagnóstico, retornou em agosto com uma agenda de shows reorganizada para não atrapalhar o tratamento. Ainda assim, a cantora passou mal durante uma apresentação no dia 13 de setembro e precisou ser internada.
"Infelizmente, na semana passada, tive mais uma mal estar e, após realizar vários exames, ficou definido que devo me afastar novamente dos palcos [...] vocês sabem como sou batalhadora e “dura na queda”, mas a rotina na estrada não é fácil, ainda mais para conciliar com o tratamento da tuberculose ganglionar", escreveu a cantora em seu Instagram.
"Além disso, ainda estou com uma inflamação no estômago causada por uma outra bactéria que eu provavelmente adquiri de comida. De um lado, remédio para tuberculose, de outro a gastrite", continuou Simaria.
Ela afirmou que sua equipe de médicos decidiu em comum acordo que a melhor opção seria se afastar novamente dos palcos e se dedicar à alguns poucos compromissos. Em seu Instagram Stories (ferramenta de compartilhamento de imagens que desaparecem depois de 24 horas), Simaria disse que deve ficar ausente por mais três meses.
Com a nova pausa de Simaria, as irmãs optaram por suspender a agenda de shows. De acordo com a assessoria, Simone ainda estuda a possibilidade de manter a agenda de shows, como fez na primeira parada da irmã.
O tratamento da tuberculose ganglionar, a qual Simaria está submetida, é normalmente feito com antibióticos. Em alguns casos mais avançados, é preciso fazer uma cirurgia para a retirada do gânglio.
A doença é caracterizada pela bactéria "bacilo de Koch", que é mais frequente entre mulheres e normalmente se instala por vias respiratórias. Seus sintomas não são bem definidos, podendo ir de febre baixa e emagrecimento a suor noturno, cansaço excessivo, diminuição do apetite e íngua inchadas no pescoço, nuca, axilas ou virilha.
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