A motivação e a identidade das vítimas não foram informadas.
Uma briga entre facções rivais deixou três detentos mortos na cadeia pública de Cascavel, na Região Metropolitana de Fortaleza, na manhã deste sábado (15). Garota entregou armas de fogo a detento de cadeia de Itapagé para chacina Familiares e moradores foram para a rua da cadeia que ficou movimentada com a chegada de carros da polícia e da Perícia Forense, em uma área de casas e comércios. De acordo com a polícia, a capacidade da cadeia é para 40 detentos, mas há 86 em seis celas.
O conflito entre grupos rivais aconteceu por volta das 9h da manhã e resultou na morte de Flávio Murilo Cardoso da Silva, Ismael Nascimento da Silva e Rafael Nascimento da Silva. Não houve outros feridos, de acordo com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus).
Agentes plantonistas e do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP) e policiais militares intervieram e controlaram os detentos. A Polícia Civil, por meio da Delegacia Metropolitana de Horizonte e do Departamento de Polícia Metropolitana, vão investigar o crime e visam identificar os autores das mortes. Chacina em Itapajé Em janeiro deste ano, 10 detentos foram assassinados a tiros na cadeia pública de Itapajé, a 125 km de Fortaleza, em um confronto entre grupos rivais dentro da unidade. Seis presos que tiveram participação nos assassinatos foram indiciados por homicídio qualificado na Delegacia de Itapajé. Duas armas de fogo e vários 'cossocos' – arma branca de fabricação artesanal – foram encontradas no interior das celas. Com informações do G1 Ceará.
O conflito entre grupos rivais aconteceu por volta das 9h da manhã e resultou na morte de Flávio Murilo Cardoso da Silva, Ismael Nascimento da Silva e Rafael Nascimento da Silva. Não houve outros feridos, de acordo com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus).
Agentes plantonistas e do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP) e policiais militares intervieram e controlaram os detentos. A Polícia Civil, por meio da Delegacia Metropolitana de Horizonte e do Departamento de Polícia Metropolitana, vão investigar o crime e visam identificar os autores das mortes. Chacina em Itapajé Em janeiro deste ano, 10 detentos foram assassinados a tiros na cadeia pública de Itapajé, a 125 km de Fortaleza, em um confronto entre grupos rivais dentro da unidade. Seis presos que tiveram participação nos assassinatos foram indiciados por homicídio qualificado na Delegacia de Itapajé. Duas armas de fogo e vários 'cossocos' – arma branca de fabricação artesanal – foram encontradas no interior das celas. Com informações do G1 Ceará.
INSEGURANÇA: 750 mil cearenses estão sem acesso a serviços bancários após explosões de agências em assaltos
38 municípios cearenses estão com dificuldades no atendimento bancário. Só em 2018, foram 30 ataques a bancos no Ceará.
Após o ataque à agência do Banco do Brasil, em Farias Brito, no Cariri, na quinta-feira (13), os moradores sentem na pele o drama de não terem mais agência bancária. Com isso, eles precisam se deslocar a outras cidades para realizar transações bancárias. Somente em 2018, 30 instituições financeiras foram atacadas no Ceará, informa a Jangadeiro FM.
O prédio que ficou totalmente destruído com o impacto das explosões era a única agência do Banco do Brasil em Farias Brito. De acordo com a polícia, cerca de 15 homens fortemente armados com fuzis e escopetas sitiaram a cidade, na madrugada desta quinta-feira, para roubar o dinheiro e destruir o banco. A quadrilha fugiu e até o momento não foi presa, segundo a secretaria da segurança do Ceará.
Dor de cabeça para os clientes da agência, que agora têm que viajar para outras cidades, como Várzea Alegre e Crato, a mais de 450 km de distância, gastando dinheiro que, muitas vezes, não têm no bolso.
“Não tô podendo sacar, depositar, fazer nada. A cidade morreu, a gente vai pra Várzea Alegre. De certa forma, a população fica prejudicada, né? Porque a gente fica sem ter como fazer a movimentação bancária. Praticamente a cidade tá sem movimentação financeira”, disse uma moradora.
38 municípios cearenses estão com dificuldades no atendimento bancário, prejudicando cerca 750 mil cearenses, segundo o Sindicato dos Bancários. Conforme o presidente da instituição, Bosco Mota, para evitar novos ataques alguns bancos funcionam sem dinheiro nos cofres.
“A gente fica com as mãos amarradas. Em Madalena e Assaré estão sendo reconstruídas e vão funcionar sem dinheiro. Tá funcionando só com o dinheiro que os comerciantes depositam. Eles botam na máquina e vão pagando as pessoas. Algumas cidades, se botar o dinheiro, no outro dia é explodido de novo”, contou Bosco Mota.
Em média, 200 bancários estão sem lugar fixo para trabalhar, segundo o sindicato dos bancários do Ceará. Das agências atacadas este ano, 11 são do Banco do Brasil e 15 do Bradesco.
(Tribuna do Ceará)
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