Haddad foi o último dos principais presidenciáveis a participar da série de entrevistas do telejornal mais visto do País. O motivo é que, só na última terça-feira, ele foi oficializado perante à Justiça Eleitoral como substituto do ex-presidente Lula, preso e condenado na Lava-Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Defesa
Haddad disse perdeu a reeleição à Prefeitura de São Paulo, em 2016, porque o eleitor "foi induzido a erro". Para ele, a crise daquele ano fez com que seu partido virasse "o demônio do País".
O candidato refutou o selo de candidato "poste", indicado pelo ex-presidente Lula, e disse que foi escolhido pelo padrinho, para disputar a prefeitura paulistana em 2012 porque foi "o melhor ministro da Educação".
Haddad disse ainda que os presidente Lula e Dilma Rousseff, que nomearam ministros que, muitas vezes, votaram contra petistas no Supremo Tribunal Federal (STF), nunca fizeram as nomeações pensando em como os juízes se posicionariam. "Nunca partidarizamos o Judiciário", garantiu.
Delação premiada
O candidato fez ainda críticas à prática de delação premiada e evitou fazer uma autocrítica sobre a participação de integrantes de seu partido nos escândalos do mensalão e do petrolão. "Eu não condeno ninguém por antecipação", disse Haddad, acrescentando que os governos do PT "fortaleceram os mecanismos de fiscalização" e de combate à corrupção.
No mais recente Datafolha, divulgado nesta sexta, Haddad chegou a 13% e está empatado numericamente em segundo lugar com Ciro Gomes (PDT). Lidera a corrida, segundo o levantamento, Jair Bolsonaro (PSL), com 26% das intenções de voto. Com informações do Diário do Nordeste.
Ceará registra primeira morte, em 2018, por chikungunya
O Ceará registrou o primeiro óbito por chikungunya em 2018. A morte ocorreu em Fortaleza, conforme informações do Boletim de Doenças de Notificação Compúlsória divulgado semanalmente pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesa).
O levantamento refere-se às notificações registradas até o dia 8 de setembro, perído registrado como 36ª semana epidemiológica. Segundo informações do boletim, este ano foram notificados 1.194 casos de Chikungunya no Estado. Desse total, 485 casos foram em Fortaleza, que também registrou o único óbito.
Já os casos de zika vírus foram contabilizados 33 na população geral e 4 em gestantes. O Estado também teve, até a 36ª semana epidemiológica, 2.884 casos de dengue, 20 casos de dengue grave e nove óbitos.
Entre janeiro e junho, os casos de mortes por arboviroses no Ceará apresentaram redução de 95%, conforme noticiou o Diário do Nordeste. A queda, no período, foi de 95% dos óbitos por dengue, chikungunya e zika. Em 2017, as três doenças juntas mataram 208 pacientes.
Dados até a 36ª Semana Epidemiológica:
Chikungunya
Óbito - 1
Casos - 1.194
Dengue
Óbito - 9
Casos graves- 20
Casos - 2.884
Zika Vírus
Casos em gestantes - 4
Casos - 33
O levantamento refere-se às notificações registradas até o dia 8 de setembro, perído registrado como 36ª semana epidemiológica. Segundo informações do boletim, este ano foram notificados 1.194 casos de Chikungunya no Estado. Desse total, 485 casos foram em Fortaleza, que também registrou o único óbito.
Já os casos de zika vírus foram contabilizados 33 na população geral e 4 em gestantes. O Estado também teve, até a 36ª semana epidemiológica, 2.884 casos de dengue, 20 casos de dengue grave e nove óbitos.
Entre janeiro e junho, os casos de mortes por arboviroses no Ceará apresentaram redução de 95%, conforme noticiou o Diário do Nordeste. A queda, no período, foi de 95% dos óbitos por dengue, chikungunya e zika. Em 2017, as três doenças juntas mataram 208 pacientes.
Dados até a 36ª Semana Epidemiológica:
Chikungunya
Óbito - 1
Casos - 1.194
Dengue
Óbito - 9
Casos graves- 20
Casos - 2.884
Zika Vírus
Casos em gestantes - 4
Casos - 33
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