Presídio de Segurança Máxima foi atacado na madrugada desta segunda-feira, em João Pessoa
Pelo menos 105 presos fugiram da Penitenciária de Segurança Máxima Romeu Gonçalves Abrantes, o PB1, na madrugada desta segunda-feira (10) em João Pessoa, segundo nota divulgada pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). Até as 7h50, 30 detentos haviam sido recapturados, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). O presídio tem capacidade para 660 presos e atualmente tinha 680 detentos.
Pessoas que moram perto da cadeia começaram a ouvir disparos e uma explosão pouco depois da meia-noite. De acordo com informações da PM, cerca de 20 homens chegaram em quatro carros e dispararam várias vezes contra as guaritas, o alojamento e o portão principal, que foi derrubado após uma explosão. Houve troca de tiros entre os bandidos e policiais militares e agentes prisionais.
Em outra ação, que acontecia no mesmo momento, um grupo fechou a rodovia estadual PB-008. Um tenente da PM, de 36 anos, que tentava combater a ação, foi baleado na cabeça e levado ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Segundo o boletim do hospital, o tenente Moneta segue internado em estado de saúde gravíssimo.
Fuga aconteceu na madrugada desta segunda-feira
Quem são os alvos do resgate - A Polícia Civil investiga o caso e as primeiras informações apontam que o objetivo do ataque ao presídio PB1 era resgatar quatro homens que foram presos no mês de agosto em Lucena, na região metropolitana de João Pessoa, após um ataque a um carro-forte.
Eles são acusados de integrar uma quadrilha que atua em todo o país na explosão de caixas eletrônicos e carros-fortes.
Quatro homens foram presos em agosto suspeito de ataque a carro-forte, em Lucena
Morre em São Paulo o funkeiro Mr. Catra, aos 49 anos, vítima de câncer
Wagner Domingues Costa, nome completo do artista, deixa três mulheres, 32 filhos e quatro netos.
Diagnóstico
No início de 2017, Mr. Catra teve um câncer no estômago detectado. Na época, ele afirmou em entrevistas que havia reduzido o cigarro no cotidiano, além de ter parado de beber para realizar a quimioterapia.
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