Caso o programa tenha êxito, a redução virá 8 anos após a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é derrubar pela metade as mortes de 2011 a 2020.
Não há uma meta nacional: os objetivos foram divididos por estado, usando as informações do número de mortos no trânsito do banco de dados do Ministério da Saúde.
O sistema registra as mortes das pessoas atendidas em estabelecimentos de saúde em todo o país e é considerado a fonte mais utilizada para estudos sobre segurança viária no Brasil, de acordo com o ministério.
O objetivo do governo não é reduzir apenas os números absolutos, mas uniformizar a queda em diferentes aspectos, como grupo de habitantes e tamanho da frota, em cada estado. Também há um índice para as estradas federais.
Para tentar cumprir o plano, estão previstas mais de 120 ações, que já possuem prazo de cumprimento e órgãos responsáveis. Entre elas, há iniciativas como:
aumentar a fiscalização;
capacitação mais os agentes públicos;
equipar melhor departamentos de trânsito;
regulamentar novos itens de segurança para veículos;
reduzir a burocracia em alguns processos.
Metas para os estados
A referência para melhorar os índices será o ano de 2018. Para isso, o governo fez uma projeção do número de mortes no trânsito por estado até o final do ano.
Ela é dividida em dois índices: mortos por tamanho da frota (a cada 10 mil veículos) e tamanho da população (a cada 100 mil pessoas).
A partir daí, o ministério definiu metas de redução dos mortos no trânsito para 2028.
A cada ano, todos os estados terão de cumprir um percentual fixo de redução, de 6,7% ao ano, por morte a cada 100 mil pessoas.
Em relação a mortes por tamanho da frota, cada estado tem um índice anual diferente para alcançar.Com informações do G1.
Em relação a mortes por tamanho da frota, cada estado tem um índice anual diferente para alcançar.Com informações do G1.
Exame aponta que jovem grávida foi dopada antes de ser morta por seita satânica
Os resultados do exame toxicológico feito em Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, comprovaram que a jovem que estava grávida, foi dopada antes de ser morta em uma praia em Mongaguá, no litoral paulista em julho deste ano. A polícia investiga esta possibilidade, antes da vítima ter sido afogada.
Segundo laudo divulgado pelo portal G1, Atyla teria ingerido várias substâncias de uso controlado antes de morrer, os documentos também apontavam uma quantidade excessiva de álcool no sangue da vítima. Segundo o advogada da família da vítima o exame seria uma prova de que o casal Sergio Ricardo Re da Mota, de 47 anos, e Simone Melo Koszegi, de 41, envenenaram Atyla antes de levá-la à praia, onde ela foi encontrada morta.
"As substâncias encontradas no exame são de medicamentos para epilepsia e antidepressivos. Segundo apuramos, são quatro tipos de medicamentos diferentes que só podem ser comprados nas farmácias com receita azul, de controle especial", disse a advogada.
A polícia trabalhava com a hipótese de que ela havia sido vítima de um afogamento acidental, no entanto, descobriram que a jovem tinha em seu nome um seguro de vida no valor de R$ 260 mil.
A partir daí, as investigações concluíram que Atyla, que estava grávida de três meses, foi morta propositalmente, após o término da carência do seguro, para que o casal recebesse a indenização.
O delegado Ruy de Matos Pereira, responsável pelo caso, explicou que foi solicitada a renovação da prisão do casal. "Nós pedimos a prorrogação ou a expedição do mandado de prisão preventiva", explicou ele.
Segundo laudo divulgado pelo portal G1, Atyla teria ingerido várias substâncias de uso controlado antes de morrer, os documentos também apontavam uma quantidade excessiva de álcool no sangue da vítima. Segundo o advogada da família da vítima o exame seria uma prova de que o casal Sergio Ricardo Re da Mota, de 47 anos, e Simone Melo Koszegi, de 41, envenenaram Atyla antes de levá-la à praia, onde ela foi encontrada morta.
"As substâncias encontradas no exame são de medicamentos para epilepsia e antidepressivos. Segundo apuramos, são quatro tipos de medicamentos diferentes que só podem ser comprados nas farmácias com receita azul, de controle especial", disse a advogada.
A polícia trabalhava com a hipótese de que ela havia sido vítima de um afogamento acidental, no entanto, descobriram que a jovem tinha em seu nome um seguro de vida no valor de R$ 260 mil.
A partir daí, as investigações concluíram que Atyla, que estava grávida de três meses, foi morta propositalmente, após o término da carência do seguro, para que o casal recebesse a indenização.
O delegado Ruy de Matos Pereira, responsável pelo caso, explicou que foi solicitada a renovação da prisão do casal. "Nós pedimos a prorrogação ou a expedição do mandado de prisão preventiva", explicou ele.
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