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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Uma em cada 20 mortes está ligada ao consumo de álcool, afirma OMS

Todos os anos, trêsmilhões de pessoas morrem pelas consequências do consumo excessivo de álcool. O dado, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que 5% das mortes do planeta em 2016 tiveram relação com o consumo de bebidas alcoólicas.

O estudo levou em conta todas as consequências geradas pelo consumo de álcool. 29% das mortes, por exemplo, ocorreram por lesões em decorrência de acidentes de carro ou suicídios. De acordo com a OMS, os homens estão mais propensos a sofrerem os danos causados pelas bebidas alcoólicas: 2,3 milhões de pessoas do gênero masculino morreram em 2016.

Além dos homens, os jovens também estão suscetíveis a morrer por conta do consumo excessivo de álcool. Do total de mortes entre pessoas de 20 a 29 anos, 13,5% dos casos têm relação com as bebidas alcoólicas. 

Apesar dos números expressivos, a OMS afirma que a população global está se conscientizando dos riscos do hábito de beber em excesso. O consumo de álcool diminuiu na Europa: o índice, que era de 10,9 litros de álcool puro por habitante (incluindo as pessoas que não bebem) em 2012, caiu para 9,6 litros em 2016. Tendências semelhantes foram observadas nas Américas.

Em todo o planeta, os destilados são o tipo de bebida alcoólica mais consumida, correspondendo a 45% do total. A cerveja vem em segundo, com 34% do consumo.

Alguns dos países com as populações que mais consomem álcool são a Dinamarca, Noruega, Argentina, Alemanha, Polônia, França, Coreia do Sul, Suíça, Grécia, Islândia, Eslováquia, Suécia e Nova Zelândia. Já entre os mais “sóbrios” estão o Paquistão, Bangladesh, Egito, Mali, Marrocos, Senegal, Mauritânia, Síria, Indonésia, Nepal, Butão, Myanmar e Tunísia.

As regiões que mais possuem casos fatais estão concentradas nos Países Bálticos, do Leste Europeu e da Ásia Central: Rússia, Ucrânia, Lituânia, Bielorrússia, Mongólia, Letônia, Cazaquistão, Lesoto, Burundi e República Centro-Africana.

Os números no Brasil

No Brasil, os homens tomam em média três doses de álcool por dia, e as mulheres, 1,5 dose. Assim, aqui no país o maior número de vítimas anuais de doenças relacionadas ao álcool está entre eles, com estimadas 76 mil mortes, enquanto 21 mil delas também falecem anualmente por problemas relacionados ao consumo de bebidas. Com informações do O Povo.

Bolsonaro tem 27%; Haddad, 21%; e Ciro, 12%, aponta nova pesquisa do Ibope/CNI

presidenciaveis
O Ibope divulgou nesta quarta-feira (26),a mais recente pesquisa de intenção de voto para presidente da República. O levantamento foi contratado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foram ouvidas duas mil pessoas em 126 municípios brasileiros, entre sábado (22) e segunda-feira (24). 

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 27% das intenções de voto, contra 21% de Fernando Haddad (PT), segundo colocado. Ciro Gomes (PDT) é o terceiro, com 12%, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) tem 8% e Marina Silva (Rede), 6%.
 
Veja todos os números: 

Jair Bolsonaro (PSL): 27%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 12%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 6%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 11%
Não sabe/não respondeu: 7%
O nível de confiança da pesquisa é de 95%, ou seja, há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE com o número BR-04669/2018.
 
Segundo turno 

A pesquisa Ibope/CNI também fez simulações de enfrentamento no segundo turno. No primeiro cenário, entre Haddad (PT) e Bolsonaro (PSL), o petista tem 42% contra 38% do candidato do PSL. Quando os candidatos são Ciro Gomes (PDT) e Bolsonaro, está na frente o pedetista, de 44% para 35%. 

Bolsonaro também é pesquisado na disputa com Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano venceria com 40% contra 36%. E no último cenário, com Marina Silva (Rede), Bolsonaro tem 40% e a ex-ministra, 38%. Intenções de voto para branco e nulo variaram entre 16% e 20% em todos os cenários levantados. Eleitores que afirmaram não saber ficaram na margem entre 3% e 4%. Com informações do Diário do Nordeste.

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