Uma das administradoras do grupo de Facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro foi agredida na noite desta segunda-feira, 24, quando chegava em casa, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio, por dois homens ainda não identificados.
O grupo, que já reúne cerca de 3 milhões de usuárias, foi hackeado e derrubado diversas vezes por homens que se identificaram como partidários do candidato do PSL à Presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, desde que foi criado, há aproximadamente um mês. Várias mulheres do grupo foram agredidas verbalmente e receberam ameaças via internet.
Maria Tuca Santiago, que é uma das administradoras do grupo conta que, quando chegou em casa, dois homens a aguardavam praticamente na porta. Um deles acertou um soco em seu olho e, o segundo, uma coronhada em sua cabeça. Um deles pegou seu celular e os dois correram até um táxi, que os esperava a cerca de um quarteirão de distância. A bolsa e outros pertences não foram levados.
Ela foi atendida no Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador. Maria fez o registro de ocorrência na 37ª Delegacia de Polícia e um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal.
Maria trabalha como coordenadora da campanha de um candidato a deputado estadual pelo PSOL. Ela conta que já foi xingada e ameaçada pela internet, mas que não tem como afirmar quem eram os agressores.
Fonte: Diário do Nordeste
Governo lança plano para reduzir à metade números de mortos no trânsito
Caso o programa tenha êxito, a redução virá 8 anos após a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é derrubar pela metade as mortes de 2011 a 2020.
Não há uma meta nacional: os objetivos foram divididos por estado, usando as informações do número de mortos no trânsito do banco de dados do Ministério da Saúde.
O sistema registra as mortes das pessoas atendidas em estabelecimentos de saúde em todo o país e é considerado a fonte mais utilizada para estudos sobre segurança viária no Brasil, de acordo com o ministério.
O objetivo do governo não é reduzir apenas os números absolutos, mas uniformizar a queda em diferentes aspectos, como grupo de habitantes e tamanho da frota, em cada estado. Também há um índice para as estradas federais.
Para tentar cumprir o plano, estão previstas mais de 120 ações, que já possuem prazo de cumprimento e órgãos responsáveis. Entre elas, há iniciativas como:
aumentar a fiscalização;
capacitação mais os agentes públicos;
equipar melhor departamentos de trânsito;
regulamentar novos itens de segurança para veículos;
reduzir a burocracia em alguns processos.
Metas para os estados
A referência para melhorar os índices será o ano de 2018. Para isso, o governo fez uma projeção do número de mortes no trânsito por estado até o final do ano.
Ela é dividida em dois índices: mortos por tamanho da frota (a cada 10 mil veículos) e tamanho da população (a cada 100 mil pessoas).
A partir daí, o ministério definiu metas de redução dos mortos no trânsito para 2028.
A cada ano, todos os estados terão de cumprir um percentual fixo de redução, de 6,7% ao ano, por morte a cada 100 mil pessoas.
Em relação a mortes por tamanho da frota, cada estado tem um índice anual diferente para alcançar.Com informações do G1.
Em relação a mortes por tamanho da frota, cada estado tem um índice anual diferente para alcançar.Com informações do G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário