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sábado, 15 de setembro de 2018

Geração de energia eólica já cresceu 17,8% em 2018

Nos sete primeiros meses de 2018, a geração de energia elétrica proveniente de geração eólica cresceu 17,8%, informou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo boletim da CCEE, as usinas que utilizam os ventos como insumo para a produção de eletricidade somaram 4.470 megawatts (MW) médios entregues entre janeiro e julho, frente aos 3.793,9 MW médios gerados no mesmo período de 2017.

“A representatividade eólica em relação a toda energia gerada no período pelas usinas do Sistema alcançou 7% em 2018. Já a fonte hidráulica foi responsável por 74,5% do total e as usinas térmicas responderam por 18,1%”, diz o boletim.

Segundo a Câmara, atualmente 520 usinas eólicas estão em operação comercial no país. Até o final de julho, a capacidade instalada dessas usinas somou 13.240,10 MW, incremento de 17% frente aos 11.313,50 MW de capacidade das 446 unidades geradoras existentes em julho de 2017.

A Região Nordeste domina a produção de energia movida por ventos. Dos dez maiores produtores, oito estão no Nordeste. O Rio Grande do Norte se mantém como maior produtor de energia eólica no Brasil, com 1.244,8 MW médios de energia entregues nos primeiros sete meses de 2018. Na sequência, aparecem a Bahia com 1.094,8 MW médios produzidos, o Piauí com 576,9 MW médios, o Rio Grande do Sul com 569,9 MW médios, o Ceará, com 553,4 MW médios.

Os dados consolidados da Câmara ainda confirmam o estado do Rio Grande do Norte com a maior capacidade instalada, somando 3.592,25 MW, Em seguida aparecem Bahia, com 2.907,64 MW, Ceará com 2.249,06 MW, Rio Grande do Sul com 1.777,87 MW e Piauí, com 1.443,10 MW de capacidade”, segundo a CCEE.

(Agência Brasil)

Datafolha aponta Bolsonaro com 26%, seguido por Ciro e Haddad, empatados com 13%


O Datafolha divulgou nesta sexta-feira (14) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 2.820 eleitores entre quinta (13) e sexta-feira (14).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 26%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Fernando Haddad (PT): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 8%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 13%
Não sabe/não respondeu: 6%

Rejeição

O Instituto também perguntou: “Em quais desses candidatos… você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano?”

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Vamos aos números:

Bolsonaro: 44%
Marina: 30%
Haddad: 26%
Alckmin: 25%
Ciro: 21%
Vera: 19%
Cabo Daciolo: 18%
Eymael: 17%
Boulos: 17%
Meirelles: 17%
Alvaro Dias: 16%
João Goulart Filho: 14%
Amoêdo: 15%
Rejeita todos/não votaria em nenhum: 4%
Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 2%
Não sabe: 5%

Simulações de segundo turno

Marina 43% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)

Ciro 40% x 34% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 3%)
Alckmin 41% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
Alckmin 39% x 36% Marina (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)
Ciro 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 2%)
Alckmin 40% x 32% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)
Bolsonaro 41% x 40% Haddad (branco/nulo: 17%; não sabe: 2%)
Ciro 44% x 32% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
Marina 39% x 34% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 2%)
Ciro 45% x 27% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 2%)

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2.820 eleitores em 197 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 13 e 14 de setembro
Registro no TSE: BR 05596/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”

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