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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Rejeição a Bolsonaro é menor que a Marina, Alckmin, Haddad e Ciro, diz pesquisa

A rejeição a Jair Bolsonaro (45%) é menor que a Marina Silva (58%), Geraldo Alckmin (53%), Fernando Haddad (48%) e Ciro Gomes (46%), embora com esses dois últimos haja um empate técnico, de acordo com a pesquisa FSB/BTG.

Bolsonaro ainda lidera no potencial de votos: 48% dos entrevistados disseram que poderiam votar nele. O deputado é seguido por Ciro (45%, em empate técnico), Alckmin (39%), além de Marina e Haddad, ambos com 36%, sendo que, desses candidatos, Haddad é o mais desconhecido (15%).

João Amoêdo ainda é desconhecido por praticamente metade do eleitorado (49%).

Para avaliar esses três índices, a questão colocada para cada entrevistado foi:

“Agora, sobre cada candidato(a) a presidente que eu falar o nome, gostaria que você dissesse se poderia votar nele(a) ou se não votaria nele(a) de jeito nenhum para presidente da República ou não conhece.”

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FONTE: O ANTAGONISTA

Simone explica ausência de Simaria em show e anuncia pausa nos trabalhos. Saiba!



Simone anunciou que vai dar uma pausa nos trabalhos. Na noite deste sábado (15), a cantora se apresentou sozinha em Santa Catarina e explicou ausência de Simaria: a sertaneja passou mal e precisou voltar ao hospital para fazer novos exames. Segundo a artista, ela vai esperar que irmã conclua o tratamento contra uma tuberculose ganglionar. "Dois meses de tratamento dela. Ela começou a passar muito mal. Nesse momento, ela se encontra fazendo novos exames por conta da doença dela. E por esse motivo, amanhã, domingo, vamos dar uma pausa nos nossos trabalhos, a espera de concluir o tratamento da Simaria", disse. Em abril, Simaria foi diagnosticada com a doença e ficou internada por cinco dias. Na época, a baiana teve que ficar afastada dos compromissos profissionais e Simone cumpriu a agenda de shows sozinha.

Simaria fala sobre doença que a afastou dos palcos

Simaria, que ficou afastada quatro meses dos palcos, relembrou em recente entrevista a primeira vez em que teve de lidar com a doença. "Não é a primeira vez que tenho tuberculose. A primeira vez foi pior porque a primeira o gânglio saia pra fora e saia secreção, então todo o dia eu tinha que ir para o hospital, colocar agulha e puxar. Nessa primeira vez foi pior. Não me disseram 'você precisa se afastar por mais tempo'. Fiquei um mês afastada e voltei para a estrada, doente, sabendo que o tratamento levaria seis meses, sendo que se estendeu para um ano e três meses, porque não me curei. (...) Foi passando, me esqueci que tive essa doença e os profissionais naquela época não me disseram 'se você continuar, você vai ter uma reativação da doença'. Eu não tive essa orientação e aí a doença me pegou de novo".

Cantora diminui ritmo de shows por saúde

Tentando recuperar o peso que perdeu, Simaria afirmou também que está encarando a vida de um jeito totalmente diferente. "A prioridade é meu descanso e minha comida. Se eu estiver em um show e precisar embora eu vou, ainda não estou curada. É porque preciso descansar. Não estou curada, 100%. Ainda faltam dois meses e meio de tratamento. Meu médico me liberou para fazer 2, 3 shows por final de semana, sem excesso, descansando, malhando. Se não for assim não posso mais, não posso entrar em uma pilha de trabalho como era. Aonde eu coma a hora que der, se eu voltar a fazer isso a minha tuberculose reativa e eu posso morrer", contou ao Purepeople.

(Msn Notícias)

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