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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Ciro Gomes tem imóvel leiloado por R$ 520 mil para indenizar Collor


O pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) teve um imóvel leiloado por R$ 520 mil, nesta segunda-feira (12), para pagar uma indenização por danos morais ao ex-presidente Fernando Collor (PROS-AL). Curiosamente, a residência, que fica em Fortaleza, foi arrematada pelo ex-presidente do Senado Eunício Oliveira.

Oliveira ironizou Ciro em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

– Tava barato. Eu sou investidor, a imobiliária compra e vende – disse o ex-senador, às gargalhadas.

O empresário cearense, que está em Miami para vacinar os filhos, afirmou ainda que não tem pressa em se desfazer do imóvel.

Já à revista Veja, Eunício foi ainda mais contundente em seu deboche, e afirmou que tem intenção de comprar outros bens de Ciro, que também perdeu outras ações judiciais. Um dos imóveis foi deixado pelo pai do pedetista em herança.

– Arrematei de sacanagem… O homem não administra nem o patrimônio dele, quer administrar o Brasil? […] Vou arrematar tudo. Tá barato – ironizou.

“PLAYBOY SAFADO”

A língua afiada de Ciro Gomes tem lhe custado caro ao longo dos anos. O processo aberto por Collor diz respeito a uma entrevista do ex-governador publicada em 1999. Nela, Ciro afirma que o ex-presidente Lula deveria ter chamado Collor de “playboy safado” e “cheirador de cocaína” durante o debate eleitoral de 1989.

Por causa das ofensas, a Justiça estipulou indenização em cerca de R$ 400 mil. Por não ter pago o valor, Ciro teve o imóvel penhorado e leiloado.

Fonte: Pleno News

Ditadura cubana bloqueia internet e telefones para sufocar protestos


Após protestos, o governo de Miguel Díaz Canel bloqueou todos os acessos a internet e linhas telefônicas da ilha de Cuba. Segundo informações de entidades como Netblocks, Acess Now e Kentik.ink, que monitoram o tráfego na web, a atividade foi reduzida a zero na ilha.

Por meio de agências de notícias, manifestantes alegam que essa é uma forma do governo cubano impedir a propagação das informações sobre o que está acontecendo dentro do país.

Desde o início dos protestos no último domingo(11), quando grupos ocuparam as ruas de Havana e de outras cidades da ilha, muitas pessoas foram detidas.

Entre elas, Jose Daniel, líder do maior grupo de oposição de Cuba, a União Patriótica de Cuba (UNPACU), foi preso quando saía de casa para se juntar ao protesto em Santiago de Cuba, agora seu paradeiro é desconhecido.

Pelo menos cem manifestantes, ativistas e jornalistas independentes também foram detidos em todo o país desde o último domingo.

Os protestos são contra a crise econômica, a falta de alimentos, limitações das liberdades civis e a má condução do presidente Canel frente ao avanço dos casos de Covid-19.

A Anistia Internacional disse ter recebido relatórios de “apagões da Internet, detenções arbitrárias, uso excessivo da força, incluindo disparos policiais contra manifestantes”. (Com informações Reuters)

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