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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Edital do concurso público da PRF deve sair em setembro

PRF
O novo superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Pernambuco, Alexandre Rodrigues da Silva, confirmou, na última segunda-feira (27), que o edital do novo concurso público do órgão deverá mesmo ser publicado em setembro. O anúncio foi feito durante a cerimônia de posse no cargo.

Inicialmente prevista para ocorrer em agosto, a liberação do edital depende apenas da confirmação do nome da banca organizadora. A expectativa é de que isto ocorra a qualquer momento, com o objetivo de liberar o edital ainda no início do próximo mês.

O diretor geral da PRF, Renato Dias, recebeu maior competência sobre os procedimentos para a realização do concurso desde o dia 14, por parte do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann

Novos servidores

Deverão ser preenchidas 500 vagas para o cargo de policial rodoviário. A autorização do concurso, publicada em 27 de julho, determina um prazo de até seis meses para a publicação do edital, ou seja, até 27 de janeiro. O órgão não deve, porém, aguardar este limite para iniciar o certame, tendo em vista que a intenção inicial do ministro da segurança era publicar o edital em junho. Isso não foi possível em decorrência do impasse pelo aumento da oferta, que acabou atrasando a autorização do MPDG.

Ainda assim, o quantitativo não deve suprir as necessidades do órgão. De cordo com Renato Dias, a PRF precisa de 3.000 novos servidores, que podem ser convocados pelo aproveitamento de remanescentes do novo certame, independente da oferta imediata de 500 vagas. O motivo é que, somente em 2018, aproximadamente 2.000 servidores deverão se aposentar.

A liberação para o novo concurso da PRF está relacionada ao principal objetivo do novo ministério, criado por medida provisória em 27 de fevereiro. No entendimento do Governo, a pasta será responsável por coordenar e promover o combate à criminalidade em parceria com os Estados. Com informações do 
Jornal dos Concursos .

Uso do cigarro causa mais de 50 doenças crônicas

Todo ano, mais de 150 mil pessoas morrem no Brasil em decorrência do consumo do cigarro. No mundo, esse número chega a 6 milhões. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta.

Causado pela dependência à nicotina, o tabagismo está na origem de 90% dos casos de câncer de pulmão e os fumantes têm cerca de 20 vezes mais risco de desenvolver a doença. Somente no Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima mais de 28 mil novos casos de tumores pulmonares ao ano.

Além dos dados alarmantes sobre a incidências de cânceres em fumantes, o consumo do cigarro é, também, um dos principais fatores de risco para doenças crônicas. Dados do Observatório da Política Nacional de Controle do Tabaco, ligado ao INCA, apontam que só em 2015, o tabagismo foi responsável por 12,6% do total de mortes anuais, 43% dos infartos agudos do miocárdio e outros eventos cardiovasculares, 34% de todos os casos de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e 5% dos casos de AVC. Ainda segundo dados do Observatório, cerca de 46,6 mil casos novos de câncer são diagnosticados anualmente devido ao tabagismo.

“O tabagismo é causador de enfisema pulmonar, bronquite crônica e doenças cardiovasculares, por exemplo. Mais de 50 doenças crônicas são causadas pelo consumo do cigarro”, afirma o pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP), Dr. Elie Fiss. A OMS, estima que em 2030 o número de mortes decorrentes do tabagismo chegue a 8 milhões.

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