Subiu para 63 o número de óbitos no Ceará por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocada pelo vírus influenza. Destes, 49 foram tiveram como causa o vírus H1N1. Os dados fazem parte do boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (8), pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa). Em relação ao documento publicado na semana passada, foram contabilizadas 4 mortes a mais pelo vírus (três delas somente por H1N!). A informação é do Diário do Nordestew.
Os casos da SRAG por influenza já chegam a 405, sendo 285 causados pelos vírus A H1N1, 86 pelo vírus B, 19 pelo vírus A H3/Sazonal e 15 por um vírus A não subtipado. Segundo a Sesa, 59 municípios cearenses contabilizaram ocorrências da doença e, destes, 24 apresentaram óbitos.
Dos óbitos registrados, 36,5% ocorreram entre pessoas com 60 anos ou mais. As outras faixas etárias mais atingidas foram as de 40 a 49 anos (17,5% das mortes) e de 50 a 59 anos (15,9% das mortes).
De acordo com o boletim, apenas 3 vítimas tinham histórico de vacina contra a influenza. Em relação ao tratamento com Tamiflu, 41 vítimas começaram a terapia, porém apenas 13 foram iniciadas em tempo oportuno.
Na última quarta-feira (6), o Ceará atingiu a meta de vacinação contra influenza. Cerca de 2,1 milhões de pessoas, 90,26% do público-alvo da vacina, foram imunizadas durante a campanha, que teve início no dia 20 de abril. O Estado foi o primeiro do Nordeste e o terceiro do País a alcançar a cobertura esperada.
Os casos da SRAG por influenza já chegam a 405, sendo 285 causados pelos vírus A H1N1, 86 pelo vírus B, 19 pelo vírus A H3/Sazonal e 15 por um vírus A não subtipado. Segundo a Sesa, 59 municípios cearenses contabilizaram ocorrências da doença e, destes, 24 apresentaram óbitos.
Dos óbitos registrados, 36,5% ocorreram entre pessoas com 60 anos ou mais. As outras faixas etárias mais atingidas foram as de 40 a 49 anos (17,5% das mortes) e de 50 a 59 anos (15,9% das mortes).
De acordo com o boletim, apenas 3 vítimas tinham histórico de vacina contra a influenza. Em relação ao tratamento com Tamiflu, 41 vítimas começaram a terapia, porém apenas 13 foram iniciadas em tempo oportuno.
Na última quarta-feira (6), o Ceará atingiu a meta de vacinação contra influenza. Cerca de 2,1 milhões de pessoas, 90,26% do público-alvo da vacina, foram imunizadas durante a campanha, que teve início no dia 20 de abril. O Estado foi o primeiro do Nordeste e o terceiro do País a alcançar a cobertura esperada.
Ceará tem 19 cidades com risco de surto de dengue, zika e chikungunya
O Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) indica que 19 dos 184 municípios cearenses (10,3%) apresentaram um alto índice de infestação, com risco de surto para dengue, zika e chikungunya.
Esses municípios têm índice de infestação predial (IIP) acima de 4%, o que representa risco de surto das três doenças. O LIRAa indica ainda alerta para surto em outros 64 municípios (34,8) entre eles, está Fortaleza. Nestas cidades, o Índice de Infestação Predial (IPP) está entre 1% e 3,9%.
O índice de infestação predial (IIP) com taxas inferiores a 1% são consideradas satisfatórias. De 1% a 3,9%, há situação de alerta. Quando a taxa é igual ou maior a 4%, há risco de surto de doenças transmitidas pelo Aedes, segundo o Ministério da Saúde.
"O resultado do levantamento indica que é necessário dar mais atenção nas ações de combate ao mosquito. A prevenção não pode ser interrompida", alerta o Ministério da Saúde.
Casos no Ceará
De acordo com Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), com registros até 2 de junho, foram confirmados 2.444 casos das três doenças: dengue, zika e chikungunya. Foram 1.605 casos de dengue, 15 de dengue grave, que resultou em nove mortes; 22 casos de zika, dos quais três em gestantes; e 802 casos de chikungunya. As três doenças têm o mosquito Aedes aegypti como vetor.
Segundo o Ministério da Saúde, para 2018, a previsão é que o orçamento de vigilância em saúde para os estados chegue a R$ 1,9 bilhão. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, zika e chikungunya. O recurso é repassado mensalmente a estados e municípios.
Cidades com risco de infestação
Pereiro, Crateús, Pacoti, Boa Viagem, Aracoiaba, Quixadá, Baturité, Parambu, Chaval, Farias Brito, São Luís do Curu, Itatira, Viçosa do Ceará, Ererê, Itapiúna, Canindé, Quixeramobim, Capistrano e Campos Sales.
Cidades em situação de alerta
Icó, Barreira, Granja, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Pindoretama, Reriutaba, São Gonçalo do Amarante, Senador Sá, Tabuleiro do Norte, Baixio, Cedro, Guaiúba, Ipaumirim, Itapagé, Redenção, Saboeiro, Salitre, Assaré, Barroquinha, Fortaleza, Pedra Branca, Uruburetama, Horizonte, Ipu, Monsenhor Tabosa, Pacatuba, Ararendá, Hidrolândia, Jucás, Tejuçuoca, Maracanaú, Ipaporanga, Pacajus, Solonópole, Caririaçu, Granjeiro, Ocara, Pentecoste, Marco, Varjota, Martinópole, Mulungu, Alto Santo, Itaitinga, Moraújo, Caridade, Maranguape, Novo Oriente, Tianguá, Mucambo, Tauá, Caucaia, Acarape, Senador Pompeu, Barbalha, Choró, Chorozinho, Jaguaretama, Milhã, Altaneira, Catarina, Ibicuitinga e Crato.
Esses municípios têm índice de infestação predial (IIP) acima de 4%, o que representa risco de surto das três doenças. O LIRAa indica ainda alerta para surto em outros 64 municípios (34,8) entre eles, está Fortaleza. Nestas cidades, o Índice de Infestação Predial (IPP) está entre 1% e 3,9%.
O índice de infestação predial (IIP) com taxas inferiores a 1% são consideradas satisfatórias. De 1% a 3,9%, há situação de alerta. Quando a taxa é igual ou maior a 4%, há risco de surto de doenças transmitidas pelo Aedes, segundo o Ministério da Saúde.
"O resultado do levantamento indica que é necessário dar mais atenção nas ações de combate ao mosquito. A prevenção não pode ser interrompida", alerta o Ministério da Saúde.
Casos no Ceará
De acordo com Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), com registros até 2 de junho, foram confirmados 2.444 casos das três doenças: dengue, zika e chikungunya. Foram 1.605 casos de dengue, 15 de dengue grave, que resultou em nove mortes; 22 casos de zika, dos quais três em gestantes; e 802 casos de chikungunya. As três doenças têm o mosquito Aedes aegypti como vetor.
Segundo o Ministério da Saúde, para 2018, a previsão é que o orçamento de vigilância em saúde para os estados chegue a R$ 1,9 bilhão. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, zika e chikungunya. O recurso é repassado mensalmente a estados e municípios.
Cidades com risco de infestação
Pereiro, Crateús, Pacoti, Boa Viagem, Aracoiaba, Quixadá, Baturité, Parambu, Chaval, Farias Brito, São Luís do Curu, Itatira, Viçosa do Ceará, Ererê, Itapiúna, Canindé, Quixeramobim, Capistrano e Campos Sales.
Cidades em situação de alerta
Icó, Barreira, Granja, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Pindoretama, Reriutaba, São Gonçalo do Amarante, Senador Sá, Tabuleiro do Norte, Baixio, Cedro, Guaiúba, Ipaumirim, Itapagé, Redenção, Saboeiro, Salitre, Assaré, Barroquinha, Fortaleza, Pedra Branca, Uruburetama, Horizonte, Ipu, Monsenhor Tabosa, Pacatuba, Ararendá, Hidrolândia, Jucás, Tejuçuoca, Maracanaú, Ipaporanga, Pacajus, Solonópole, Caririaçu, Granjeiro, Ocara, Pentecoste, Marco, Varjota, Martinópole, Mulungu, Alto Santo, Itaitinga, Moraújo, Caridade, Maranguape, Novo Oriente, Tianguá, Mucambo, Tauá, Caucaia, Acarape, Senador Pompeu, Barbalha, Choró, Chorozinho, Jaguaretama, Milhã, Altaneira, Catarina, Ibicuitinga e Crato.
Com informações do G1 Ceará.
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