Um grave acidente aconteceu na última quarta-feira (20), nas proximidades do motel Mim Leve, em Icó.
A colisão envolveu uma caminhonete D-20, de placa MZE 3750, licença de Ipaumirim e uma moto Honda cg 125 titan, de placa MCZ 4661, licença de Icó, guiada por Jaqueline Soares de Lima, 37 anos, casada, que morava na localidade de Posto Agrícola.
Na colisão, a motoqueira Jaqueline Soares faleceu na hora mesmo estando de capacete e o motorista da caminhonete evadiu-se deixando o veículo no local. Os inspetores da delegacia regional de polícia civil de Icó estiveram no local do sinistro com policiais militares arrolando testemunhas e realizando os primeiros levantamentos de praxe.
A D-20 vinha no sentido do distrito de Lima Campos para sede de Icó e a moto seguia em sentido oposto. Segundo informações, o condutor da caminhonete teria feito uma freada brusca para não atropelar um motoqueiro, rodopiou na rodovia e foi de encontro a moto conduzida por Jaqueline.
Defesa de Lula busca concessão de prisão domiciliar no STF
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou nessa quinta-feira (21) no Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de suspensão da condenação e de expedição do mandato de soltura. Em um resumo do caso entregue a ministros da Corte no início da noite, os advogados pedem que o ex-presidente possa cumprir prisão domiciliar ou outras medidas cautelares caso o tribunal entenda que a liminar de liberdade não pode ser aceita.
O pedido de liberdade do ex-presidente será julgado na terça-feira (26) pela Segunda Turma da Corte. Se a condenação for suspensa, como pedem inicialmente os advogados de defesa, o ex-presidente poderá deixar a prisão imediatamente e também se candidatar às eleições.
Na primeira petição enviada ao Supremo, a defesa do ex-presidente alegou que há urgência na suspensão da condenação, porque Lula é pré-candidato à Presidência e tem seus direitos políticos cerceados diante da execução da condenação, que não é definitiva.
Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 7 de abril, por determinação do juiz Sérgio Moro, que ordenou a execução provisória da pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex em Guarujá (SP). A prisão foi executada com base na decisão do STF que autorizou prisões após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça.
(Agência Brasil)
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