A reportagem do Jornal Jangadeiro, da TV Jangadeiro/SBT, relembrou quatro abordagens policiais que terminaram em morte no Ceará, como o caso ocorrido nesta semana que vitimou Giselle Távora. Tragédias que destruíram famílias e obrigam o Estado a arcar com indenizações.
Seis anos se passaram, e Rosiane Nascimento ainda luta por justiça pela morte da filha, uma menina de apenas 8 anos de idade, morta por um tiro nas costas disparado por um policial militar em 2012. “A minha vida foi transformada, hoje eu não faço nada. O sentimento da perda não tem reparação”, lamenta.
Laís, que sonhava em ser militar, voltava da escola para casa, no bairro Genibaú, quando foi baleada. Quem atirou foi Francisco Marcelo Lopes de Oliveira, que – na época – era soldado do Raio. Ele efetuou disparos em via pública ao perseguir um assaltante. Um deles atingiu a criança, que morreu no local. Marcelo foi expulso da Polícia.
A família da vítima entrou com uma ação na justiça por danos morais e, no ano passado, o estado foi condenado a pagar R$ 70 mil. Dinheiro que ainda não foi depositado. Denunciado pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado, o ex-policial aguarda julgamento em liberdade.
Mas há ações judiciais que resultam em indenizações ainda maiores. Em 2017, o Estado foi condenado a pagar R$ 200 mil, por danos morais, aos pais de uma estudante universitária morta por um policial militar em 2009. Francisca Nádia Nascimento Brito, de 22 anos, estava em uma parada de ônibus perto do campus do Itaperi, da Universidade Estadual do Ceará, onde estudava, quando foi atingida por um tiro na nuca.
O autor do disparo foi o PM Francisco Carlos Barbosa Ribeiro, que usou a arma para conter um conflito de torcidas organizadas dentro de uma topique. Ele foi condenado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
A maior indenização foi julgada em 2016, no valor de um R$ 1.400.000 ao casal de espanhóis Marcelino Ruiz Campelo e Maria Del Mar Santiago, vítimas de tiros da polícia, que confundiu o carro com o de bandidos em fuga, o mesmo erro fatal cometido essa semana contra Giselle Távora Araújo. Marcelo, que era piloto, ficou paraplégico. Um italiano, que também estava no veículo, recebeu R$ 101 mil.
A família de Bruce Cristian, morto em 2010, aos 14 anos, com um tiro na cabeça por um policial do Ronda do Quarteirão continuará recebendo pensão mensal de 2/3 de um salário mínimo até a data em que o jovem completaria 25 anos, e 1/3 do salário mínimo até o dia em que completaria 65 anos. Com informações do Tribuna do Ceará.
Seis anos se passaram, e Rosiane Nascimento ainda luta por justiça pela morte da filha, uma menina de apenas 8 anos de idade, morta por um tiro nas costas disparado por um policial militar em 2012. “A minha vida foi transformada, hoje eu não faço nada. O sentimento da perda não tem reparação”, lamenta.
Laís, que sonhava em ser militar, voltava da escola para casa, no bairro Genibaú, quando foi baleada. Quem atirou foi Francisco Marcelo Lopes de Oliveira, que – na época – era soldado do Raio. Ele efetuou disparos em via pública ao perseguir um assaltante. Um deles atingiu a criança, que morreu no local. Marcelo foi expulso da Polícia.
A família da vítima entrou com uma ação na justiça por danos morais e, no ano passado, o estado foi condenado a pagar R$ 70 mil. Dinheiro que ainda não foi depositado. Denunciado pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado, o ex-policial aguarda julgamento em liberdade.
Mas há ações judiciais que resultam em indenizações ainda maiores. Em 2017, o Estado foi condenado a pagar R$ 200 mil, por danos morais, aos pais de uma estudante universitária morta por um policial militar em 2009. Francisca Nádia Nascimento Brito, de 22 anos, estava em uma parada de ônibus perto do campus do Itaperi, da Universidade Estadual do Ceará, onde estudava, quando foi atingida por um tiro na nuca.
O autor do disparo foi o PM Francisco Carlos Barbosa Ribeiro, que usou a arma para conter um conflito de torcidas organizadas dentro de uma topique. Ele foi condenado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
A maior indenização foi julgada em 2016, no valor de um R$ 1.400.000 ao casal de espanhóis Marcelino Ruiz Campelo e Maria Del Mar Santiago, vítimas de tiros da polícia, que confundiu o carro com o de bandidos em fuga, o mesmo erro fatal cometido essa semana contra Giselle Távora Araújo. Marcelo, que era piloto, ficou paraplégico. Um italiano, que também estava no veículo, recebeu R$ 101 mil.
A família de Bruce Cristian, morto em 2010, aos 14 anos, com um tiro na cabeça por um policial do Ronda do Quarteirão continuará recebendo pensão mensal de 2/3 de um salário mínimo até a data em que o jovem completaria 25 anos, e 1/3 do salário mínimo até o dia em que completaria 65 anos. Com informações do Tribuna do Ceará.
Após curtir foto de Ximbinha, Joelma anuncia fim de namoro
Joelma está solteira novamente! A cantora anunciou em seu Instagram nesta sexta-feira (15), que o namoro com o empresário Alessandro Cavalcante acabou.
"Foi maravilhoso, foi incrível. E eu ganhei um grande amigo. E a gente se fala todos os dias praticamente. Mas o namoro acabou. E o futuro a Deus pertence", explicou ela.
Joelma, de 43 anos, assumiu o romance com Alessandro, 15 anos mais novo, em julho do ano passado, durante uma entrevista ao programa do Gugu. Mas ela publicou a primeira foto no Instagram com o namorado só 10 meses depois.
Vale lembrar que a notícia do fim do relacionamento dada por Joelma aconteceu logo após ela curtir uma foto do ex-marido, Ximbinha - em que o guitarrista se declarou para a namorada, Karen Kethlen Fernandes, de 30 anos - mesmo sem segui-lo na rede social.
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