A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado avaliará, na próxima semana, projeto que obriga os estádios de futebol a terem controle biométrico. Mas isso se houver quórum, informa o jornalista Lauro Jardim, colunista do O Globo.
Hoje, a legislação exige apenas o monitoramento por imagem. Pelo texto do relator, senador José Medeiros, as torcidas organizadas seriam responsáveis pelo cadastro dos seus filiados.
Segundo ele, o controle do acesso é uma medida reconhecidamente eficaz contra os excessos cometidos por torcidas que, frequentemente, resultam em mortes.
No Rio de Janeiro, o Ministério Público já obteve uma liminar para garantir o sistema em estádios, em um processo no qual são réus Flamengo, Fluminense Vasco e Botafogo, além da CBF e o consórcio responsável Maracanã.
Se aprovado, o texto ainda precisa ser avaliado na CCJ, em caráter terminativo. De lá, segue para a Câmara.
20 anos depois, Leonardo diz que dor pela morte de Leandro será eterna
Leonardo, 54, passou 15 anos se apresentando ao lado de Leandro: a dupla, que começou cantando em bares de Goiás, foi responsável por grandes sucessos do gênero, como "Entre Tapas e Beijos", "Pense em Mim" e "Desculpe, Mas Eu Vou Chorar".
No aniversário de 20 anos da morte do irmão, Leonardo diz que jamais irá superar totalmente sua perda, aos 36 anos.
"Lidamos todos os dias com uma saudade danada. Conviveremos com essa dor para sempre", disse. Para ele, Leadro deve ser lembrado como um homem bom e generoso.
Mesmo com as várias missas e celebrações feitas anualmente ao irmão, o sertanejo conta que tem uma maneira particular de homenageá-lo. "Mesmo quando estou em trânsito eu rezo no silêncio do meu quarto e ofereço meus shows para ele."
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