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sábado, 13 de janeiro de 2018

Período chuvoso será longo e acima da média no Ceará em 2018, afirma ‘Profeta da Chuva’

Segundo prognóstico feito “profeta da chuva”, Josué Viana, a quadra chuvosa de 2018 no Ceará será longa e com precipitações acima da média. Os profetas, como são chamados, são um grupo de pessoas que fazem previsões com base em elementos da natureza e, a partir disso, dizem se vai chover acima, dentro ou abaixo da média.

Para seu Josué, o período chuvoso deste ano será como o de 2005, quando o Ceará registrou boas chuvas. Além disso, de acordo com o profeta, o Estado terá as chuvas prolongadas até o início do mês de agosto.

Residente na cidade de Quixadá, interior do Ceará, Josué Viana conta que fez a previsão a partir da observação de astros. Ele observa as nuvens e, com base nos formatos, estima se o ano terá chuvas regulares ou não. Neste ano, o profeta atentou-se para um fenômeno chamado “Ramo de São José”, um desenho que é sinal, conforme Josué Viana, de que ocorrerá muitas chuvas no Estado.

Ceará teve média de 14 assassinatos por dia no ano de 2017

Entre maio e novembro de 2017 houve a sequência de meses com os maiores índices de mortes violentas no Estado. Já em outubro, o Ceará teve o mês mais violento já registrado, com 516 homicídios em 31 dias - média de 16,6 assassinatos por dia. A informação é do O Povo.

Foram registrados no Estado 50,7% mais homicídios do que em 2016, quando houve 3.407 mortes do tipo. O maior crescimento ocorreu na Capital, com 96,4% mais mortes entre os dois últimos anos, ou seja, 1.978 assassinatos em 2017 e 1.007 em 2016.

Na Região Metropolitana de Fortaleza, o aumento foi de 61,3% entre os últimos dois anos, com 491 assassinatos a mais.

A Região Sul do Estado foi a que teve menor variação (5,2%), com 942 homicídios em 2016 e 991 em 2017. Na região também foi registrada diminuição de crimes do tipo no último mês de dezembro (-17%).

Titular da SSPDS, André Costa disse que o aumento está relacionado às regiões com maior interferência de grupos criminosos. "Precisamos que o Governo Federal cumpra seu papel de financiar a segurança pública do Estado. Até agora, o investimento é feito todo praticamente com recursos próprios (locais)", frisou.

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