“Nanan” quando foi preso em 2010 após um crime de latrocínio em Crato (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
O ex-presidiário Cícero Erlandio da Silva Gonçalves, de 28 anos, que era apelidado por “Nanam” e residia no Sítio Gostoso na zona rural de Missão Velha, foi assassinado por volta das 10h30min da manhã desta quarta-feira. O crime aconteceu dentro de sua casa, na presença dos pais e dos convidados para a Reza do Santo que se preparavam para o almoço que ali seria oferecido. Segundo familiares, dois homens ali chegaram numa moto Honda Bros e o garupeiro pulou a cancela já com uma arma em punho.
Nanan correu para o interior do imóvel, mas foi perseguido e assassinado em meio aos parentes e convidados para a chamada renovação do Sagrado Coração de Jesus. Uma patrulha do Destacamento de Missão Velha com o Sargento Robério e os Soldados Alves e Renê diligenciou sem o êxito de prender e identificar os acusados. A vítima era acusada de um crime de latrocínio praticado no dia 4 de dezembro de 2010 na zona rural de Crato e terminou presa três dias depois com o seu comparsa.
No dia do crime, os dois colocaram um arame farpado na estrada carroçável do Sítio Baixio do Muqúem em Crato para degolar o piloto de uma moto e roubar o veículo.Todavia, no início da noite, a criança Alexiano Tavares de Sousa, de 3 anos, viajava no tanque da moto Honda XR 200 de cor vermelha pilotada por seu pai, Alexiano Silva, que levava na garupa a esposa Maria José Tavares. O menino foi degolado e morreu no local quando a moto foi roubada.
O casal também se feriu no pescoço e na cabeça e terminou socorrido com cortes profundos ao Hospital Santo Inácio de Juazeiro. Nanam foi preso no Sítio Baixio do Monteiro em Crato e seu comparsa, Miguel Soares dos Santos Filho, de 21 anos, no bairro Frei Damião em Juazeiro. Nanam terminou solto em junho de 2012 e sua defesa pediu a instauração de incidente de insanidade mental resultando na suspensão do processo em setembro de 2017 na 1ª Vara Criminal da Comarca de Crato.
Nanan correu para o interior do imóvel, mas foi perseguido e assassinado em meio aos parentes e convidados para a chamada renovação do Sagrado Coração de Jesus. Uma patrulha do Destacamento de Missão Velha com o Sargento Robério e os Soldados Alves e Renê diligenciou sem o êxito de prender e identificar os acusados. A vítima era acusada de um crime de latrocínio praticado no dia 4 de dezembro de 2010 na zona rural de Crato e terminou presa três dias depois com o seu comparsa.
No dia do crime, os dois colocaram um arame farpado na estrada carroçável do Sítio Baixio do Muqúem em Crato para degolar o piloto de uma moto e roubar o veículo.Todavia, no início da noite, a criança Alexiano Tavares de Sousa, de 3 anos, viajava no tanque da moto Honda XR 200 de cor vermelha pilotada por seu pai, Alexiano Silva, que levava na garupa a esposa Maria José Tavares. O menino foi degolado e morreu no local quando a moto foi roubada.
O casal também se feriu no pescoço e na cabeça e terminou socorrido com cortes profundos ao Hospital Santo Inácio de Juazeiro. Nanam foi preso no Sítio Baixio do Monteiro em Crato e seu comparsa, Miguel Soares dos Santos Filho, de 21 anos, no bairro Frei Damião em Juazeiro. Nanam terminou solto em junho de 2012 e sua defesa pediu a instauração de incidente de insanidade mental resultando na suspensão do processo em setembro de 2017 na 1ª Vara Criminal da Comarca de Crato.
Por Demontier Tenório///miseria.com.br
Baixada Fluminense - PM é morto a tiros em Queimados - É o 2º em 2018
Anderson foi o segundo policial morto no Rio em 2018
O policial militar Anderson da Silva Santos, de 41 anos, morreu após ser atingido por três tiros na noite desta quarta-feira (3), em Queimados, na Baixada Fluminense. Ele chegou a ser levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas não resistiu aos ferimentos.
De acordo com a Polícia Militar, a vítima estava de folga e a motivação para o crime teria sido uma briga de trânsito.
Anderson é o segundo PM morto este ano. Também nesta quarta-feira, o soldado Ivanderson da Silva Pinheiro foi encontrado morto por agentes do 7º BPM (São Gonçalo) no bairro Mutuá, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
Em 2017, o número de policiais vítimas da violência no estado chegou a 131.
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