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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Índice de infecções semanais por Covid-19 no Ceará caiu 86% no último mês



Devido ao maior controle do cenário pandêmico no Estado, o último mês - entre 15 de junho a 12 de julho - apresentou uma diminuição de 86,92% no índice semanal de infecções por Covid-19, passando de 10.454 para 1.397 casos confirmados no Ceará. Os dados são do IntegraSUS, portal de transparência da Secretaria da Saúde (Sesa). 

Além disso, a região teve redução no número de óbitos decorrentes da Sars-Cov-2. Entre 15 a 21 de junho, 241 mortes foram contabilizadas. Já de 6 a 12 de julho, ocorreram 46 falecimentos, o que equivale a uma queda de 80,91% no período. 

Nesta conjuntura, o Ceará conta com 58,66% dos leitos gerais de unidades de terapia intensiva (UTI) ocupados até esta terça-feira (13). Já o índice de UTI Adulto é praticamente o mesmo (58,49%). No caso das enfermarias, a taxa geral de ocupação encontra-se em 28,09% e 24,06% para Enfermaria Adulto. 

De acordo com o IntegraSUS, portal de transparência da Secretaria da Saúde, os municípios com maiores percentuais de ocupação são Barreira (100%); Tianguá (62,22%); Sobral (61,49%); Fortaleza (55,04%) e Crateús (36,92%).

Aziz chama Bolsonaro de "agressor de mulheres” e péssimo presidente"


O presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), disse nesta terçafeira (13) que o presidente Jair Bolsonaro é “agressor de mulheres” e que o Brasil tem “um grande motoqueiro” e um “péssimo presidente”. 

“O Brasil tem um Presidente motoqueiro que, em vez de ir aos Estados, Municípios, e visitar um hospital, e visitar uma família que perdeu um ente querido, vai assacar contra os adversários. É uma pessoa que não tem sensibilidade, agressor de mulheres, gosta de gritar com as mulheres, mas adora andar de moto. Grande motoqueiro o Brasil tem; péssimo Presidente o Brasil tem.” 

A fala de Aziz foi antes de ele suspender a reunião da CPI porque a diretora executiva da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, usava seu direito de ficar em silêncio e não responder as perguntas dos senadores. A empresa intermediou o contrato de compra da vacina indiana Covaxin, que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) acusa de ter tido irregularidades.

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