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quinta-feira, 7 de junho de 2018

Menina é salva de bala “perdida” na hora do assalto por uma garrafinha plástica


Uma simples garrafinha plástica pode ter salvado a vida de uma criança de 3 anos de idade, evitando mais uma morte por bala perdida nas ruas de Fortaleza. O fato curioso ocorreu no começo da tarde desta quarta-feira (6) na zona Sul da Capital, quando um sargento da Polícia Militar saía de casa para ir deixar as duas filhas na escola e acabou sendo atacado por assaltantes.

O fato ocorreu no Conjunto Novo Mondubim. O PM (identidade preservada) estava saindo de sua residência com a filha mais nova, de apenas 3 anos de idade; e com a mais velha, uma adolescente de 13 anos. No momento em que ele entrava no carro, percebe a chegada brusca de dois homens numa motocicleta. O militar percebeu que se tratava de um assalto e buscou abrigo para reagir contra os criminosos e salvar suas filhas.

Ao perceber a atitude do PM, o assaltante que estava na garupa da motocicleta descarregou sua arma contra o veículo do militar. Foram seis tiros. Um deles acertou uma garrafinha plástica com água que estava com a menina de 3 anos e a bala mudou a trajetória. A menina se salvou. Já a irmã dela, de 13 anos, sofreu um tiro de raspão no abdome, foi levada um hospital e já recebeu alta.

Prendeu o ladrão

Após proteger as crianças, o militar perseguiu os criminosos e acabou prendendo um deles, identificado como Elano Bastos Gomes, 30 anos, que já possui extensa ficha de crimes. Com ele, foi apreendida a arma com as cápsulas das balas que ele havia disparado contra o PM e as crianças. O parceiro dele, que pilotava a moto, conseguiu fugir, mas já foi identificado e está sendo procurado.

A Polícia deteve também um homem que estava nas proximidades do local do atentado. O suspeito dirigia um veículo HB20 e, supostamente, estaria dando “cobertura” aos assaltantes na motocicleta. O caso ainda está sendo investigado.

Fonte: Ceará News 7

Aedes deixa 1 em cada 4 municípios do país sob risco de novos surtos

Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue e a zika
O mosquito Aedes aegypti pode até parecer sumido ou esquecido pela maioria, mas continua circulando por aí —e até mais do que meses atrás.

Dados de levantamento do Ministério da Saúde, cujos resultados foram obtidos pela Folha, mostram que um em cada quatro municípios do país está com índice considerado alto de infestação do mosquito, o que os coloca em situação de risco para novos surtos de dengue, zika e chikungunya.

O estudo, chamado de LirAa (Levantamento Rápido de Infestação de Aedes aegypti), é feito pela pasta em conjunto com municípios a cada três meses. Ao todo, 4.933 municípios enviaram informações. Os dados, coletados entre março e abril, devem ser divulgados nesta semana.

Segundo o balanço, 1.153 municípios, ou 23,4% do total, tinham a presença do mosquito em mais de 4% dos imóveis visitados —daí o risco de surto.

Outros 2.069 municípios, ou 41,9%, estavam em alerta para novas epidemias, que ocorre quando o índice de infestação fica entre 1% a 3,9%.

Uol

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