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quinta-feira, 26 de abril de 2018

Lula pode ser transferido para prisão onde está Eduardo Cunha

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ser transferido para uma sala reservada no Complexo Médico-Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, de acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Nesta última terça-feira (24), a PF pediu transferência de Lula da superintendência da corporação em Curitiba alegando altos custos com a prisão.

O local que seria destinado ao ex-presidente fica ao lado do corredor em que estão presos outros condenados da Operação Lava Jato, como o ex-deputado Eduardo Cunha. É provável que o ex-ministro José Dirceu também seja transferido para o local, segundo a coluna.

O diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, Luiz Cartaxo Moura, confirmou que Lula teria acesso aos outros presos se, e quando, quiser. O ex-presidente também poderia ficar num espaço separado do corredor das celas por uma grade. O local recebeu uma pintura nova, e a família do ex-presidente pode levar uma televisão para a cela.

A defesa do ex-presidente não deve opinar sobre o local mais adequado para a prisão de Lula, defendendo que o petista seja solto.

Método Shettles permitiria escolher o sexo do bebê: como funciona e o que diz a ciência

As chances de ter um menino ou uma menina em uma fecundação natural é de 50/50%. No entanto, um método caseiro e não invasivo poderia te ajudar a escolher o sexo do seu próximo filho. Este é o caso do Método Shettles, que consiste em avaliar o dia da ovulação e a posição da relação sexual para definir o sexo do bebê.
Como funciona o método Shettles?

Polêmica, a escolha por um determinado sexo pode estar relacionada ao gênero do primeiro filho do casal ou até mesmo a doenças genéticas que atingem mais um determinado gênero.

Descoberto em 1960 pelo Dr. Landrum B. Shettles e popularizado após o médico lançar o livro "Como escolher o sexo do seu bebê", publicado em 1971, ele necessita apenas que o casal conheça bem o ciclo da mulher.
Dia da fecundação

Um dos pontos importantes para o método está no dia da fecundação do óvulo. Por isso, é importante que a mulher saiba estimar mais ou menos o dia em que ovula.

Segundo a teoria, os espermatozoides que carregam o cromossomo Y (que define o sexo masculino) são mais rápidos, contudo, mais frágeis. Sendo assim, para os casais que gostariam de ter um menino, o ideal é ter uma relação no dia exato em que o óvulo é liberado.

Os espermatozoides com cromossomo X (que define o sexo feminino), no entanto, são mais resistentes apesar de mais lentos. Por isso, para quem busca ter uma menina, é indicado manter relações de 2 a 4 dias antes da ovulação na intenção de que os espermatozoides masculinos morram e aumente a chance de um feminino fecundar o óvulo.


Posição da relação

A posição sexual escolhida pode também ajudar a definir o sexo do bebê. Em posições em que o pênis alcance mais fundo o canal vaginal (como é o que acontece quando o casal está de frente um para o outro), as chances de ter um menino são maiores. Isso acontece porque os espermatozoides são lançado já próximos ao útero, região em que há um pH menos agressivo.

Já quando a mulher se coloca de costas para o homem, o espermatozoide é lançado no início do canal vaginal. Desta maneira, ele precisa caminhar por uma região mais ácida e apenas os mais resistentes (que costumam ser os femininos) sobrevivem.
O que diz a ciência

Apesar dos defensores do método afirmarem que ele possui uma taxa de sucesso de 75%, estudo científicos afirmam o contrário.

De acordo com pesquisas, não há como distinguir espermatozoides que carregam o cromossomo X ou Y, sendo assim, a definição se daria muito mais na sorte do que por alguma técnica.

(Vix)

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