Inaugurada parcialmente há um ano, a transposição do rio São Francisco corre riscos por falta de planejamento para manutenção e operações, além de carecer de garantias de verbas para custeio. A constatação está em auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União).
O relatório também apontou falhas que podem comprometer a sustentabilidade da obra, que já custou R$ 10,7 bilhões e ainda está em fase de execução no eixo norte. Para a CGU, o custo final estimado é de R$ 20 bilhões.
O eixo leste da transposição foi inaugurado pelo presidente Michel Temer (MDB), em março de 2017, enquanto o eixo norte está com mais de 90% das obras prontas e deve ser inaugurado "ainda neste ano", segundo o governo.
O eixo leste teve direito a "inauguração popular", realizada nove dias depois da oficial pelos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, que reivindicaram a "paternidade" da obra.
Uol
Álcool é terceira droga que mais causa mortes no mundo
A maconha, o crack e a cocaína são as drogas das quais mais se ouve falar. O álcool também é considerado droga e tem tornado muitas vítimas ao longo dos anos. É a terceira que mais causa mortes no mundo.
O álcool é a droga favorita dos brasileiros. Uma em cada 10 pessoas que bebem, se tornam dependentes. Tanto que o alcoolismo é considerado uma doença crônica.
O pesquisador Jackson Sampaio destaca que o alcoolismo é um dos maiores problemas de saúde pública atuais e impacta toda a sociedade. “[Além de] acidentes de trânsito, ele [o álcool] está na raiz de homicídios, suicídios, doenças biológicas e câncer de estômago. Estou falando do uso abusivo”, ressalta o pesquisador. Com informações do Tribuna do Ceará.
O álcool é a droga favorita dos brasileiros. Uma em cada 10 pessoas que bebem, se tornam dependentes. Tanto que o alcoolismo é considerado uma doença crônica.
O pesquisador Jackson Sampaio destaca que o alcoolismo é um dos maiores problemas de saúde pública atuais e impacta toda a sociedade. “[Além de] acidentes de trânsito, ele [o álcool] está na raiz de homicídios, suicídios, doenças biológicas e câncer de estômago. Estou falando do uso abusivo”, ressalta o pesquisador. Com informações do Tribuna do Ceará.
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