Na última quarta-feira (25), o Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) aderiu à Carteira Nacional de Habilitação Digital, o primeiro documento eletrônico de identificação do País. Com o lançamento em solo carioca, a tecnologia agora está disponível aos motoristas em todo o Brasil. No Ceará, o lançamento do serviço está previsto para ocorrer em maio, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Mais de 110 mil condutores brasileiros já estão utilizando em seus celulares ou tablets a tecnologia, que é desenvolvida pelo Serpro em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Os estados que possuem o maior número de motoristas com carteira digital são Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo, que somam juntos mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.
As carteiras digitais são opcionais e, no momento, gratuitas em quase todos os estados. Além da praticidade e maior mobilidade, uma das principais vantagens da CNH Digital é a segurança. O aplicativo tem o mesmo valor jurídico que a carteira impressa e possui vários itens de segurança, como QR Code e exigência de senha de acesso, que garantem autenticidade ao documento e diminuem riscos de ocorrência de fraudes.
“O QR Code é um item de segurança que armazena os dados do motorista de forma criptografada e bastante segura. Para ter acesso às informações no celular, é preciso digitar uma senha de quatro dígitos, que permite visualizar os dados da CNH assinados digitalmente”, explica a diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães.
Como obter
A CNH Digital pode ser utilizada por todos os motoristas que possuem a versão mais recente da carteira em papel, com um QR Code na parte interna.
1. Para obter o documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo no celular ou tablet, disponível gratuitamente na Google Play e App Store.
2. Depois, para garantir a fé pública do documento eletrônico, o motorista deve se dirigir ao posto do Detran, indicar e-mail e telefone, e depois fazer o procedimento de cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Os motoristas que possuem certificado digital podem fazer a validação dos dados diretamente no portal.
3. Após o cadastro no site do Denatran e com os dados confirmados, será enviado, por e-mail, um código para ativar a CNH Digital.
4. Depois, é só entrar no aplicativo, usar a senha de acesso ao portal e digitar o código de ativação. O aplicativo vai pedir para criar uma senha mais simples (PIN), de quatro dígitos, que o usuário deverá digitar toda vez que for acessar a carteira. Mesmo off-line, ou seja, sem internet, será possível acessar a habilitação pelo smartphone. Com informações do Diário do Nordeste.
Homem entra em ônibus, joga gasolina e ateia fogo em mulher
A cena chocou os peruanos: um homem entrou em um ônibus que circulava pelo bairro de Miraflores, em Lima, capital do Peru, jogou gasolina sobre a jovem Eyvi Agreda Marchena, 22, e depois ateou fogo nela. O ataque contra a jovem aconteceu na última terça-feira (24).
O principal suspeito é Carlos Javier Hualpa Vacas, 37, que foi preso em sua casa momentos depois do crime pela polícia peruana. Ele nega ter sido o autor do ataque.
Agreda foi levada ao hospital e teve 60% do seu corpo consumido por queimaduras de segundo e terceiro grau, inclusive o rosto. A estudante de comércio internacional que trabalha para pagar seus estudos está em estado grave e precisará passar por pelo menos 10 cirurgias, segundo os médicos. As queimaduras podem ter afetado as vias respiratórias dela, além dos rins e do fígado.
Outras dez pessoas também foram atingidas pelo fogo. Série de assédios Testemunhas que estavam dentro do ônibus no momento do ataque contra Agreda afirmaram que, antes de derrubar o combustível sobre ela, Hualpa teria dito “se não será minha, não será de mais ninguém”. A família da vítima contou que ele já estava perseguindo e assediando a jovem. Agreda conheceu Hualpa em seu trabalho anterior e eles foram amigos por algum tempo. Depois, o homem começou a assediá-la e Agreda se afastou dele. A irmã de Eivy, Sandra Marchena, contou para a polícia que, há três semanas, a jovem tinha pedido para alguém esperar por ela na porta de casa pois ela estava sendo seguida por uma moto. Segundo Sandra, Hualpa era o passageiro da moto. Os pais de Eivy são agricultores que vivem na zona rural do Peru e estão indo para a capital para acompanhar o estado de saúde da filha de perto. “Rapaz tranquilo e trabalhador”
O suposto agressor vive na casa dos pais e foi definido como “um rapaz tranquilo e muito trabalhador” por seus vizinhos, segundo seus vizinho ouvidos pelo portal peruano Correo. Para prender Hualpa, que já havia sido identificado como principal suspeito, os policiais precisaram se passar por assistentes sociais. Ele estava em casa no momento da prisão. Hualpa apresentava uma queimadura no braço esquerdo e de acordo com o motorista que guiava o ônibus no momento do ataque, o criminoso teria se queimado no mesmo lugar. Ao justificar a queimadura, Hualpa entrou em uma série de contradições. Primeiro disse que havia se ferido no trabalho — ele trabalha como cozinheiro em uma empresa —, depois disse que tinha se queimado em casa. Ele continua a negar ter sido o autor do atentado contra Agreda. Se indiciado e condenado por tentativa de feminicídio, ele pode passar até 25 anos na prisão.
FONTE: R7
O principal suspeito é Carlos Javier Hualpa Vacas, 37, que foi preso em sua casa momentos depois do crime pela polícia peruana. Ele nega ter sido o autor do ataque.
Agreda foi levada ao hospital e teve 60% do seu corpo consumido por queimaduras de segundo e terceiro grau, inclusive o rosto. A estudante de comércio internacional que trabalha para pagar seus estudos está em estado grave e precisará passar por pelo menos 10 cirurgias, segundo os médicos. As queimaduras podem ter afetado as vias respiratórias dela, além dos rins e do fígado.
Outras dez pessoas também foram atingidas pelo fogo. Série de assédios Testemunhas que estavam dentro do ônibus no momento do ataque contra Agreda afirmaram que, antes de derrubar o combustível sobre ela, Hualpa teria dito “se não será minha, não será de mais ninguém”. A família da vítima contou que ele já estava perseguindo e assediando a jovem. Agreda conheceu Hualpa em seu trabalho anterior e eles foram amigos por algum tempo. Depois, o homem começou a assediá-la e Agreda se afastou dele. A irmã de Eivy, Sandra Marchena, contou para a polícia que, há três semanas, a jovem tinha pedido para alguém esperar por ela na porta de casa pois ela estava sendo seguida por uma moto. Segundo Sandra, Hualpa era o passageiro da moto. Os pais de Eivy são agricultores que vivem na zona rural do Peru e estão indo para a capital para acompanhar o estado de saúde da filha de perto. “Rapaz tranquilo e trabalhador”
O suposto agressor vive na casa dos pais e foi definido como “um rapaz tranquilo e muito trabalhador” por seus vizinhos, segundo seus vizinho ouvidos pelo portal peruano Correo. Para prender Hualpa, que já havia sido identificado como principal suspeito, os policiais precisaram se passar por assistentes sociais. Ele estava em casa no momento da prisão. Hualpa apresentava uma queimadura no braço esquerdo e de acordo com o motorista que guiava o ônibus no momento do ataque, o criminoso teria se queimado no mesmo lugar. Ao justificar a queimadura, Hualpa entrou em uma série de contradições. Primeiro disse que havia se ferido no trabalho — ele trabalha como cozinheiro em uma empresa —, depois disse que tinha se queimado em casa. Ele continua a negar ter sido o autor do atentado contra Agreda. Se indiciado e condenado por tentativa de feminicídio, ele pode passar até 25 anos na prisão.
FONTE: R7
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