O sub-tenente da Polícia Militar, que foi baleado durante uma tentativa de assalto em Bento Ribeiro, zona norte do Rio, no sábado (6), veio a óbito nesta manhã de quarta-feira (10). O oficial da reserva teria reagido à abordagem dos criminosos e foi baleado na cabeça, pescoço e tórax, ele passou por procedimentos cirúrgicos no Hospital Central da Polícia Militar, mas não resistiu. Ele é o 67º policial morto no Estado do Rio somente neste ano.
Segundo informações do Batalhão de Polícia Militar do Rocha Miranda, o agente teria sido socorrido por policiais que passavam pelo local. Ele teria sido encaminhado, a princípio, para o Hospital Salgado Filho, no Méier, onde recebeu os primeiros atendimentos. A mãe do sub-tenente baleado teve um infarto ao saber do estado de saúde do filho e faleceu neste sábado (6).
Segundo informações do Batalhão de Polícia Militar do Rocha Miranda, o agente teria sido socorrido por policiais que passavam pelo local. Ele teria sido encaminhado, a princípio, para o Hospital Salgado Filho, no Méier, onde recebeu os primeiros atendimentos. A mãe do sub-tenente baleado teve um infarto ao saber do estado de saúde do filho e faleceu neste sábado (6).
Créditos: R7
Após cirurgia, vagina de inglesa "morde" o pênis do companheiro
Depois de lutar muito tempo contra a incontinência urinária de forma mais ortodoxa, Theresa Bartram, de 50 anos, resolveu se submeter a cirurgia, a fim de melhorar a autoestima e a vida sexual.
Por causa do problema, a moradora de Brighton (Inglaterra) ficou sete anos sem sexo. Com a cirurgia, em 2009, ela recebeu uma tela (ou malha) plástica maleável na vagina que tem a função de evitar vazamentos de urina.
Inicialmente, a vida sexual de Theresa teve um ganho espetacular. Porém, dois anos após a cirurgia, contou reportagem do "Sun" nesta segunda-feira (20/3), a inglesa passou por uma drama.
"Foi como se ela tivesse ficado com dentes", contou.
A vagina de Theresa "mordeu" o pênis do parceiro, que começou a sangrar.
Após o acidente, a vida sexual da inglesa voltou a se estagnar. Sem sexo, o namoro acabou alguns meses depois.
Em 2015, Theresa começou a ter problemas de saúde, emagrecer bastante e a exalar um mau cheiro da vagina. Na emergência de um hospital, ela teve que remover às pressas o dispositivo contra a incontinência urinária.
"A tela havia ficado como se tivesse dentes de uma lâmina. Primeiro encolheu, depois ficou rígida", esclareceu.
Theresa descobriu que a tela foi posta em uma posição muito baixa, o que lhe ocasionou o problema e a "mordida" no pênis do companheiro. Agora, ela terá que conviver com a incontinência pelo resto da vida, esperando o surgimento de algum método seguro. A inglesa lançou campanha pedindo a proibição da tela. O método já foi proibido na Escócia e está sob avaliação em vários países.
Nenhum comentário:
Postar um comentário