O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e sua esposa, Melanie, foram recebidos no Vaticano pelo Papa Francisco nesta quarta-feira (24). O encontro durou cerca de 27 minutos. Após uma rápida conversa e uma troca de presentes, o chefe de Estado apresentou sua delegação ao pontífice.
Francisco cumprimentou Melania e depois abençoou um objeto que a primeira-dama tinha nas mãos. Ivanka, a filha mais velha de Trump, disse algumas palavras ao pontífice, que a escutou sem falar.
Além da esposa de sua filha mais velha, Trump foi acompanhado do genro, Jared Kushner; do secretário de Estado, Rex Tillerson; do assessor de Segurança Nacional, o tenente-geral H.R. McMaster; e da porta-voz presidencial, Hope Hicks.
Presentes
Trump deu ao Papa, uma caixa que continha, segundo ele, "livros de Martin Luther King". Já Francisco entregou ao presidente seus três escritos principais: as encíclicas Evangelii Gaudium e Laudato Se e a exortação Amoris Laetitia, além de sua última mensagem da jornada de paz. Ele também abençoou um terço que apresentou aos Trump em uma bandeja.
No entanto, o presente mais simbólico foi o medalhão de bronze com que o papa presenteia muitos chefes de Estado, representando uma oliveira que cresce em uma pedra partida.
Fonte: Agência EFE
Aliados já elaboram planos para a sucessão de Temer
Liderados pelo PSDB, partidos aliados ao PMDB na sustentação do governo de Michel Temer consideram que o presidente perdeu as condições de ficar no cargo, e já fizeram chegar a ele essa avaliação de forma reservada.
Pelo roteiro elaborado até aqui, sujeito a revisões dada a imponderabilidade da crise, como o peemedebista resiste em renunciar na esteira da delação da JBS na Operação Lava Jato, a solução será contar com a cassação da chapa eleita em 2014 pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Até aqui, havia a expectativa de que o TSE "mataria no peito" e livraria Temer de punição, apesar das provas reunidas no processo que será julgado no próximo dia 6.
Agora, o consenso é de que a cassação resolveria o impasse institucional e livraria o presidente da "confissão de culpa", como ele chama a hipótese de renúncia. Como bônus, Temer sempre poderá culpar Dilma pelas irregularidades na campanha.
Folha de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário