O corpo ficou a poucos metros da entrada da escola, na Rua Senador Pompeu
Após um fim de semana com muita violência e o registro de, ao menos, 35 homicídios em todo o estado, a segunda-feira (6) começou violenta na Capital com um crime de execução sumária na porta de um dos mais tradicionais colégios da Capital. O crime foi presenciado por várias crianças e adolescentes alunos da escola particular, que chegavam com os pais para as aulas.
Era por volta de 7 horas quando um homem, que pilotava uma motocicleta, foi baleado e morto no cruzamento das ruas Senador Pompeu e Silva Jardim, no bairro José Bonifácio. Naquela esquina está localizada a entrada do setor infantil do colégio. Alunos e seus pais, professores e outros funcionários da escola foram surpreendidos com os estampidos.
Câmeras
O corpo do homem ficou estendido ao lado da motocicleta. Para diminuir o impacto da cena de violência, o corpo foi coberto com um lençol. Uma equipe do Samu esteve no local do crime e constatou o óbito. Equipes da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local dando início às investigações sobre o crime.
A vítima não foi identificada. A Polícia espera obter imagens do crime que teriam sido captadas por câmeras instaladas na entrada da escola particular e em residências e estabelecimentos comerciais próximos dali.
FONTE:blogdofernandoribeiro
Médicos do SUS são presos em operação da PF que investiga cobrança ilegal por partos
Dois médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) foram presos preventivamente na manhã desta segunda-feira (6/3), investigados em operação da Polícia Federal que apura cobrança indevida de partos integralmente cobertos pelo SUS.
A operação Falso Juramento, deflagrada em Itaqui, cidade do interior do Rio Grande do Sul, surgiu a partir de dezenas de relatos de mulheres que teriam sido cobradas indevidamente no Hospital São Patrício pela realização de parto cesárea. Estariam envolvidos dois médicos obstetras e um anestesista.
Segundo informações da PF, com receio de entrar em trabalho de parto, as pacientes solicitavam diretamente aos médicos uma cesárea, que a realizavam mediante o pagamento de valores que variavam entre R$ 400 e 1,8 mil. Esses valores eram integralmente embolsados pelos médicos, pois a internação e todo o procedimento eram realizados e custeados pelo SUS.
Quem não conseguia obter o dinheiro ficava aguardando o nascimento natural. Há relatos de mulheres que já estavam em trabalho de parto há vários dias, mas os médicos negavam a cesárea se não houvesse o pagamento. Foram identificados casos de sequelas em bebês por terem passado da data do parto e até mesmo o óbito de um recém-nascido.
Há provas de cobrança indevida há pelo menos 13 anos, o que pode ter rendido mais de R$ 1,6 milhão aos dois médicos nesse período. Também eram cobrados outros procedimentos cobertos pelo SUS, como cauterização, aplicação de injeção e cirurgias.
Os dois médicos presos foram encaminhados à Penitenciária Modulada de Uruguaiana e responderão por crimes de corrupção, estelionato e realização de esterilização cirúrgica ilegal. Também foram indiciados uma funcionária de um dos médicos e o anestesista.
A operação Falso Juramento, deflagrada em Itaqui, cidade do interior do Rio Grande do Sul, surgiu a partir de dezenas de relatos de mulheres que teriam sido cobradas indevidamente no Hospital São Patrício pela realização de parto cesárea. Estariam envolvidos dois médicos obstetras e um anestesista.
Segundo informações da PF, com receio de entrar em trabalho de parto, as pacientes solicitavam diretamente aos médicos uma cesárea, que a realizavam mediante o pagamento de valores que variavam entre R$ 400 e 1,8 mil. Esses valores eram integralmente embolsados pelos médicos, pois a internação e todo o procedimento eram realizados e custeados pelo SUS.
Quem não conseguia obter o dinheiro ficava aguardando o nascimento natural. Há relatos de mulheres que já estavam em trabalho de parto há vários dias, mas os médicos negavam a cesárea se não houvesse o pagamento. Foram identificados casos de sequelas em bebês por terem passado da data do parto e até mesmo o óbito de um recém-nascido.
Há provas de cobrança indevida há pelo menos 13 anos, o que pode ter rendido mais de R$ 1,6 milhão aos dois médicos nesse período. Também eram cobrados outros procedimentos cobertos pelo SUS, como cauterização, aplicação de injeção e cirurgias.
Os dois médicos presos foram encaminhados à Penitenciária Modulada de Uruguaiana e responderão por crimes de corrupção, estelionato e realização de esterilização cirúrgica ilegal. Também foram indiciados uma funcionária de um dos médicos e o anestesista.
Reproduzido por MassapeCeara.Com | Créditos: JORNAL OPÇÃO
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