Uma pesquisa de Ideia Legislativa proposta pelo Senado Federal fez sucesso nos últimos dias. Tratando do fim do Estatuto do Desarmamento, a ideia precisaria receber 20 mil apoios até o início do mês de março para tornar-se uma Sugestão Legislativa e ser debatida por senadores. Poucos dias antes do fim do prazo, a ideia já contava com mais do dobro de apoios necessários, quase 40 mil.
A ideia foi proposta por Anderson Alves, de Alagoas, e explicava que o estatuto precisava voltar ao debate, uma vez que a sua implementação não teria tido o efeito desejado, que era a solução da violência, de acordo com a explicação dada no site do Senado. Ao contrário, o Brasil tem enfrentado grandes índices de criminalidade, e a revogação do Estatuto do Desarmamento tem sido requisitado por muitos cidadãos, que inclusive uniram-se em diversos protestos e marchas em diversas cidades, reunindo milhares de pessoas.
Os protestos pelo direito ao armamento e à defesa ocorreram neste dia 19 de fevereiro, nas principais capitais do país. Outros protestos, marcados para o mês de março, estão sendo organizados e amplamente divulgados.
Um dos eventos cruciais para a retomada da discussão do direito ao porte de armas foi a recente greve dos Policiais Militares no Espírito Santo, que enfrentou uma onda de crimes e perigo por dez dias, enquanto a PM permaneceu em greve a fim de exigir melhores salários e condições de trabalho.
Atualmente, a permissão de porte de armas de fogo é dada mediante situações específicas, desde que o cidadão comprove devida necessidade, preferencialmente relacionada à atividade profissional ou risco e ameaça direta, além de comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica, entre outros requerimentos, tornando o porte bastante restrito.
Figuras políticas como o deputado federal Jair Bolsonaro já declararam publicamente, em diversas ocasiões, serem contra o Estatuto, de forma que o movimento tem ganhado força nos últimos meses.
Fonte: CenárioMT
BARBÁRIE: Indiana é cremada viva após hospital errar ao declarar morte; polícia investiga viúvo
Uma mulher foi cremada viva na Índia depois que um hospital local errou ao declará-la morta, segundo a polícia. Os médicos do Hospital Sharda, do estado indiano de Uttar Pradesh, sustentaram que Rachna Sisodia, de 24 anos, havia morrido de infecção pulmonar e a entregaram para a família. Na mesma madrugada, o viúvo, Devesh Chaudhary, dirigiu com o “corpo” da mulher até a cerimônia de sepultamento.
Acontece que, durante a cerimônia, um parente desconfiou que Rachna estivesse viva e a retirou da pira do funeral. Ela já não mostrava sinais vitais — mas a necrópsia constatou partículas carbonizadas na traqueia e nos pulmões da jovem que não estariam lá, segundo a polícia indiana, se ela não estivesse respirando no momento da cremação.
— Isso acontece quando alguém é queimado vivo. As partículas vão com a respiração. Se a pessoa está morta, elas não alcançam o pulmão e a traqueia — explicou o porta-voz da polícia local.
A equipe médica do hospital manteve a posição de que Rachna já estava morta. Mas dois médicos que trabalharam na necrópsia descartaram a morte por infecção pulmonar e concluíram que a jovem morrera pelo “choque causado por ser queimada viva”. Ainda assim, as autoridades aguardam o exame de DNA que vai confirmar que o corpo carbonizado era de Rachna, já que os peritos não conseguiram identificá-la após os danos da cremação.
Segundo um tio de Rachna, Kailash Singh, a jovem perdeu contato com a família em dezembro do ano passado. Os parentes tentaram procurá-la, sem sucesso, na cidade em que descobriram que ela passara a viver ao lado de Devesh. No dia 23 de fevereiro, ela foi admitida no hospital com febre, tremores, falta de ar, dor abdominal e palpitações. Teria morrido dois dias depois.
A polícia agora investiga se Devesh está envolvido na morte da mulher e conduz inquérito contra ele e mais onze pessoas — todos hoje com paradeiro desconhecido. À mídia local, o marido defendeu que é alvo da polícia a pedido de seu próprio tio, que deseja sua propriedade.
Fonte: Extra.globo
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