Web Radio Cultura Crato

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Ministro cearense Camilo Santana descarta candidatura à presidência em 2026

 


Foto Ângelo Miguel/MEC
O ministro Camilo Santana (PT) descartou a possibilidade de concorrer à Presidência da República em 2026, caso Lula não tente uma reeleição. 

Questionado sobre a ventilação de seu nome para a sucessão no Palácio do Planalto, ele disse não ter "intenção de disputar nada", uma vez que foi eleito para o cargo de senador, do qual está licenciado, cujo mandato é de 8 anos. Ou seja, vai até 2030. 

O nome dele já vinha sendo ventilado em Brasília, mas ganhou força após as eleições municipais de 2024. Principal cabo eleitoral de Evandro Leitão (PT) em Fortaleza, Camilo conseguiu eleger o único petista à prefeitura de uma capital. A declaração foi feita nesta quarta-feira (30), durante coletiva de imprensa na reunião de ministros da Educação do G20.

"Eu tenho um mandato de senador, são 8 anos ainda. Então, não tenho intenção de disputar nada em 2026. Minha motivação agora é contribuir com o Ministério da Educação, contribuir com o presidente Lula", disse Camilo Santana.

Com informações do Diário do Nordeste

Pesquisa da Universidade Federal do Ceará indica que anti-inflamatórios são capazes de reduzir sintomas de depressão

Foto Reprodução/Ribamar Neto/UFC Informa
Pesquisa da Universidade Federal do Ceará (UFC) aponta que anti-inflamatórios são capazes de reduzir sintomas em quadros de ansiedade e depressão resistentes.

A depressão, uma das condições de saúde mental mais debilitantes, afeta cerca de 5% da população brasileira, sendo marcada por sintomas como tristeza profunda, apatia, fadiga e perda de interesse em atividades rotineiras.

O Brasil, atualmente, apresenta o maior número de casos na América Latina, de acordo com o relatório "Depressão e outros transtornos mentais", publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para uma parcela dos pacientes, aproximadamente 30%, o tratamento da depressão é ainda mais desafiador, devido ao quadro conhecido como depressão refratária ou resistente, onde os sintomas persistem mesmo com o uso de medicamentos convencionais.
Novas abordagens terapêuticas

Esse cenário tem mobilizado pesquisadores da UFC, que estão investigando novas abordagens terapêuticas para esses casos.

De acordo com a UFC, uma hipótese que ganha força é a relação entre depressão e inflamação crônica, observada em pacientes com altos níveis de marcadores inflamatórios.

Com base nisso, cientistas do Laboratório de Neuropsicofarmacologia da UFC decidiram explorar o potencial de medicamentos anti-inflamatórios, como o celecoxibe e o etoricoxibe, no tratamento da depressão resistente.

Esses fármacos, utilizados para condições inflamatórias como artrite e osteoartrite, foram testados em modelos experimentais sob a coordenação do farmacêutico Daniel Moreira e orientação da professora Cléa Florenço.

Com informações do O Povo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário