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sábado, 26 de outubro de 2024

Aneel muda bandeira tarifária para amarela em novembro, e conta de luz no Brasil ficará mais barata

 


Foto Thiago Gadelha 
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, nesta sexta-feira (25), que as contas de energias ficarão mais baratas após a mudança da bandeira tarifária de vermelha 2 para a amarela. A atualização passará a valer em novembro e ocorre em decorrência do aumento do volume de chuvas.

Conforme comunicado da Aneel, "a cobrança passa dos R$ 7,877 cobrados na bandeira vermelha, patamar 2, a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, para R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos".

De abril de 2022 até julho de 2024, a bandeira tarifária de energia estava verde no Brasil. De agosto a outubro, a bandeira estava vermelha, variando do patamar 1 e 2.

O único estado no Brasil não contemplado com o tarifa é Roraima, pois a federação está fora do sistema interligado.

Embora tenha ocorrido melhora na geração de energia no Brasil, as previsões de chuvas continuam abaixo da média esperada, o que indica uma necessidade de geração termelétrica complementar para atender os consumidores.

Com informações do Diário do Nordeste.

Ceará tem 157 mil domicílios a mais liderados por mulheres do que por homens

Foto Helene Santos
Uma nova rodada de dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgada nesta sexta-feira (25), revelando que o Ceará é o 5º Estado do Brasil com maior proporção de domicílios chefiados por mulheres. Ao todo, elas são responsáveis por 157 mil moradias a mais do que os liderados por homens.

Os números fazem parte do estudo “Composição domiciliar e óbitos informados: Resultados do universo”. Ele considera que a formação da “unidade doméstica” se dá pela relação de parentesco ou convivência com o responsável, assim indicado e reconhecido pelos demais membros da referida unidade como tal.

O IBGE contabilizou cerca de 3 milhões de domicílios no Estado. Desse total, 1.589.668 eram liderados por mulheres (52,6% do total), enquanto em 1.432.549 tinham um homem como principal responsável.

A novidade inverte uma relação aferida pelo Censo anterior, realizado em 2010. Naquela ocasião, os homens lideravam 1.432.193 domicílios (pouco mais de 60% do total da época), contra 937.618 chefiados por mulheres.

Na comparação entre os Censos, o crescimento feminino nesse quesito foi de quase 70%.

Com informações do Diário do Nordeste.

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