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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Corpo de criança morta a pauladas foi banhado e perfumado antes de ser abandonado em matagal


O corpo de Maria Esther Farias Campelo, de 1 ano e 10 meses, foi encontrado em um matagal, próximo a Estrada dos Macacos, em Pacatuba, nesta quarta-feira (22). A criança foi morta a pauladas pela própria mãe e pelo padrasto dentro de casa, no bairro Canindezinho, em Fortaleza. O choro dela teria sido a motivação do crime.

Em entrevista ao programa Barra Pesada, a irmã de Franciel de Macedo, um dos suspeitos, disse que a menina ficou pelo menos 10 horas em casa após ser morta, e foi banhada e perfumada.

A avó da menina, Raimunda Farias, e mãe de Ana Cristina, suspeita, foi ao IML (Instituto Médico Legal) na manhã desta quinta-feira (22), para liberação do corpo da neta.

Após cometer o crime, o casal que estava junto há cerca de quatro meses seguiu a rotina. Enquanto Franciel teria saído para trabalhar, a companheira e mãe da menina, Ana Cristina, teria banhado e arrumado o corpo de Maria Esther, que permaneceu sem vida por cerca de 10 horas na residência, após ser morta a pauladas ainda na madrugada de terça-feira.

“O policial falou: ele é um louco. Ele matou a criança a paulada com ajuda da mãe. A gente não sabia, ela não pôs mais a cara depois que isso aconteceu. Não tinha como imaginar. Só que uma policial lá disse que a criança estava toda arrumadinha, de sapatinho, de tiara e bem perfumada. Acho que botaram bastante perfume nela para ninguém sentir o cheirinho. Porque, com certeza, já estava com cheiro. Ela bem perfumada e enrolada numa manta”, conta a irmã do suspeito, Franciele de Macedo.

Francial conheceu Ana Cristina através de uma rede social. Os dois moravam no local há cerca de quatro meses. Após tirar a vida da criança, eles saíram pela rua de bicicleta, normalmente, levando a bebê enrolada, onde abandonaram o corpo da menina.
Entenda o caso

Na tarde desta terça-feira (20), o casal registrou um Boletim de Ocorrências, afirmando que Maria Esther teria sido raptado por um casal que estava em um carro preto, modelo Fox, enquanto a família estava passando de bicicleta pela Estrada dos Macacos, no bairro Pajuçara, entre os municípios de Pacatuba e Maracanaú.

Após os policiais ouvirem familiares e vizinhos e analisarem câmeras de monitoramento, Ana Cristina e Franciel se tornaram suspeitos. Nas imagens de câmeras por onde o casal passou de bicicleta, os agentes perceberam que a criança, carregada nos braços da mãe, estava imóvel. A suspeita de que a menina estava sendo carregada morta então surgiu.
Motivo

Para o delegado, o crime não foi premeditado, mas o casal não parecia ter interesse em criar a menina. “Não podemos garantir que houve uma premeditação. O que podemos dizer é que essa criança era rejeitada no âmbito familiar”.

O delegado disse, ainda, que Ana Cristina não queria desagradar seu atual companheiro com uma criança de outro relacionamento. Ela também estaria grávida de três meses. Além disso, Maria Esther era epiléptica e carecia de mais cuidado e atenção.

Com informações Tribuna do Ceará

Vereador e filho são encontrados mortos dentro de casa


Na madrugada desta quinta-feira (22), o vereador Ismael Breve de Marins (DEM) e o filho dele, André Marins, foram encontrados mortos em casa, no bairro Zacarias, em Maricá. Policiais militares do 12º BPM (Niterói) estão no local e a Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNit/SG) está fazendo a perícia.

Segundo informações do jornal 'Extra', ainda não há informações sobre as circunstâncias das mortes, mas o caso chama atenção uma vez que somente nesta ano, dois jornalistas que se empenhavam em noticiar acontecimentos políticos de Maricá foram assassinados.

Robson Giorno, de 45 anos, dono do Jornal Maricá e era filiado ao partido Avante, foi morto em 25 de maio. O jornalista Romário Barros, de 31 anos, foi morto com três tiros, em 18 de junho-

Ainda segundo a publicação, após esses assassinatos, a Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil fez um alerta ao deputado estadual Fillipe Poubel (PSL) para que ele reforçasse sua segurança, uma vez que havia “risco alto” dele ser vítima de execução ou sequestro praticados por organização criminosa. Assim como os jornalistas, Poubel usa — desde que era vereador em Maricá — as redes sociais para denunciar supostas irregularidades e políticos da região.

Com informações Notícias ao Minuto

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