A Justiça negou o pedido dos advogados de Najila Trindade para reabrir processo contra o jogado Neymar. Ela o acusa de estupro. O Ministério Público Federal também se posicionou contra o pedido da modelo.
A decisão é da juíza Ana Paula Vieira de Moraes, da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. De acordo com informações da Record TV, a juíza considerou que, para a reabertura do inquérito, seria necessário novas provas a serem apresentadas. Isso não aconteceu.
O processo foi arquivado pela falta de indícios que pudessem comprovar que Neymar cometeu violência sexual contra Najila.
“É o caso de um jogador e eu sou só uma pessoa de família humilde e tal. É muito mais fácil arquivar o caso do que ir atrás da verdade”, disse Najila, em depoimento recente no 11º Distrito Policial de São Paulo.
“Foi uma explosão ali, porque no fundo eu sabia que não haveria justiça para ele, uma questão de honra também. Falei, cara, não vai ter justiça, mas vou fazer a minha”, disse a modelo.
A decisão é da juíza Ana Paula Vieira de Moraes, da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. De acordo com informações da Record TV, a juíza considerou que, para a reabertura do inquérito, seria necessário novas provas a serem apresentadas. Isso não aconteceu.
O processo foi arquivado pela falta de indícios que pudessem comprovar que Neymar cometeu violência sexual contra Najila.
“É o caso de um jogador e eu sou só uma pessoa de família humilde e tal. É muito mais fácil arquivar o caso do que ir atrás da verdade”, disse Najila, em depoimento recente no 11º Distrito Policial de São Paulo.
“Foi uma explosão ali, porque no fundo eu sabia que não haveria justiça para ele, uma questão de honra também. Falei, cara, não vai ter justiça, mas vou fazer a minha”, disse a modelo.
Primeiro caso de sarampo em 2019 é registrado no Ceará
A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará confirmou, na noite desta sexta-feira (23), o primeiro caso de sarampo no Ceará. A pessoa moradora de Fortaleza está internada em um Hospital de Fortaleza e encontra-se isolada recebendo tratamento adequado.
Segundo o órgão, o paciente contraiu a doença em um município de outro estado, onde há surto da doença. A equipe da Vigilância do Município de Fortaleza realizou ações de bloqueio vacinal nas pessoas que tiveram contato com o paciente.
A Sesa lembra que o último caso autóctone de sarampo no Ceará, que ocorre quando a contaminação se dá no próprio estado, foi confirmado em julho de 2015.
Lava Jato investiga crimes que causaram prejuízos de R$ 6 bilhões
A 64ª fase da operação foi deflagrada hoje pela Polícia Federal.
A 64ª fase da Operação Lava Jato, denominada Pentiti, foi deflagrada nas primeiras horas da manhã de hoje (23) pela Polícia Federal (PF) para investigar crimes relacionados a recursos contabilizados em planilha denominada Programa Especial Italiano, gerida por uma grande empreita nacional.
Os crimes investigados são de lavagem de capitais, organização criminosa e corrupção ativa e passiva. As ações criminosas podem ter lesado os cofres públicos em pelo menos US$ 1,5 bilhão, equivalente, hoje, a aproximadamente R$ 6 bilhões.
Segundo a PF, também é objeto das investigações esclarecer a existência de corrupção envolvendo instituição financeira nacional e estatal petrolífera na exploração do pré-sal e em projeto de desinvestimento de ativos no Continente Africano.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 12 mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. As medidas cautelares foram autorizadas pela 13ª Vara Federal de Curitiba
“A investigação é complexa e trata de fatos abordados em diferentes inquéritos policiais, tendo sido impulsionada por acordo de colaboração premiada celebrado entre a PF e um ex-ministro de Estado investigado. Além da identificação de beneficiários da planilha Programa Especial Italiano e do modus operandi de entregas de valores ilícitos a autoridades”, diz PF.
Segundo a instituição, o nome Pentiti significa “arrependidos”. Ele faz referência a termo empregado na Itália para designar pessoas que fizeram parte de organizações criminosas e, após suas prisões, passaram a colaborar com as autoridades para o avanço das investigações. (CN7)
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