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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Câmara aprova fundo eleitoral já para 2018; mínimo é de R$ 1,7 bilhão



Foto: Agência Brasil Em uma sessão tumultuada, a Câmara aprovou na noite desta quarta-feira (4), o projeto que cria um fundo público bilionário para financiar as campanhas do ano que vem. Assim que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), proclamou o resultado, deputados protestaram contra a votação e quase partiram para a agressão física. O texto segue agora para a sanção presidencial. Para que os partidos possam ter acesso ao dinheiro no processo eleitoral em 2018, as novas regras têm de ser sancionadas pelo presidente Michel Temer até 7 de outubro. Apesar de os parlamentares afirmarem que o fundo será de R$ 1,7 bilhão, o texto não estabelece um teto para o valor, e sim um piso, ao dizer que o fundo será "ao menos equivalente" às duas fontes estabelecidas pelo projeto. A proposta estabelece que pelo menos 30% do valor das emendas de bancadas seja direcionado para as campanhas eleitorais. A segunda fonte de recursos virá da transferência dos valores de compensação fiscal cedidos às emissoras de rádio e televisão que transmitem propagandas eleitorais, que serão extintas. O horário eleitoral durante o período de campanha, no entanto, foi mantido. O fundo público para abastecer as campanhas é uma medida alternativa ao financiamento empresarial de campanha, proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015. No começo da discussão, o Congresso chegou a cogitar um fundo que chegaria a R$ 3,6 bilhões. A articulação foi encabeçada pelo líder do governo no Senador, Romero Jucá (PMDB-RR), com apoio de partidos da oposição, como o PT, PDT e PCdoB. A sessão que aprovou a proposta foi tumultuada. O principal protesto dos deputados foi pelo fato de a votação do texto-base do projeto ter sido simbólica. Um dos parlamentares que protagonizaram a confusão foi o deputado Júlio Delgado (PSB-MG). Ele foi à tribuna e classificou como "vergonha" a votação ter sido nominal. Para ele, os deputados que apoiam o fundo não quiseram deixar a "digital" na aprovação da medida. O deputado Celso Pansera (PMDB-RJ) criticou os parlamentares que se posicionaram contra a proposta. "Eu quero ver no ano que vem quem vai aceitar dinheiro do fundo para fazer campanha. Vou comparar a prestação de contas e voltarei aqui no final de 2018 para cobrar os senhores", disse. CLIQUE AQUI E LEIA MAIS »

Gêmeas fazem tudo juntas e procuram marido para dividir; veja os detalhes


Adel e Alina Fakhteeva dizem que fazem tudo juntas. As russas encarnam o clássico caso de gêmeas inseparáveis. Agora, Adel e Alina, que moram em Kazan (Rússia), querem dar um passo adiante como "siamesas separadas". Elas buscam um marido - um único - para dividir. As gêmeas de 22 anos não têm o menor pudor de admitir que querem um pretendente rico que as leve para morar em Moscou. Apesar de famosas em Kazan por causa de um blog de moda, Adel e Alina sentem que a cidade ficou pequena para elas. A campanha das russas por um marido chegou ao prefeito de Kazan, Aleksandr Donskoy, que decidiu ajudá-las, contou o "Sun". Donskoy afirmou ter entrado em contato com os milionários russos na lista da "Forbes" a fim de "oferecer" as gêmeas.

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