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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Tiririca diz que não disputará reeleição em 2018: "Não volto"


Deputado também afirmou que, na eleição de 2018, apoiará o ex-presidente Lula (Foto: Reprodução)

"Totalmente" decepcionado com a política, um dos deputados mais presentes em plenário, Tiririca (PR-SP) disse nesta quarta-feira (25) que não vai disputar a reeleição em 2018, depois de dois mandatos."Não volto", disse à Folha de S.Paulo o deputado, ator e palhaço.

"Precisava do segundo mandato para mostrar que não foi só voto de protesto", afirmou Tiririca, que irá se dedicar integralmente à vida de ator.

"Esperava chegar aqui e aprovar projetos, mas a mecânica daqui é complicada", disse ele, que nega pretensão de escrever livro para contar o que viu nos bastidores do Congresso.Ele, que nunca fez um discurso no plenário, disse que, até o final do mandato, falará se "despedindo da galera"."Isso aqui é coisa séria, apesar de ter uns que fazem palhaçada."

LULA

Na eleição de 2018, afirmou que apoiará o ex-presidente Lula "se não aparecer nada" contra ele. "Pro povo ele foi fera e eu sou povo", justificou o deputado.

Assim como na primeira denúncia, votará contra o presidente Michel Temer nesta segunda.

"Tão fodidos. É doido? Isso é problema deles", disse Tiririca, quando questionado como agiria se o governo dependesse do voto dele para livrar Temer.

Ele disse não ter nem mesmo sido procurado para mudar de voto. "Devem ter alergia", afirmou.


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Meteorologista afirma que seca acabou e 2018 tará inverno regular ou acima da média


O meteorologista Gilmar Bistrot, da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), anunciou que, segundo sua análise, o ciclo de seis anos de seca no Nordeste chegou ao fim e deverá haver inverno com chuvas regulares ou acima da média em 2018.

Ainda segundo Bistrot, 2018 deverá abrir uma sequência de nove anos com baixa possibilidade de secas repetidas, fenômeno que não deve se repetir na próxima década.

Fonte: Ceará News 7

Detento mata ex-namorada durante visita no presídio de Santo André


A jovem Talita Karen Miranda Ferreira, 24 anos, foi morta por estrangulamento quando visitava o ex-namorado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André, na tarde deste sábado (21). O autor do crime é o detento Thiago Santos Brasileiro, que estava na unidade prisional havia cerca de quatro meses, mesmo tempo de início do relacionamento do casal. Ele foi autuado por feminicídio.

A família de Talita está abalada com o ocorrido. Uma das primas da jovem disse, em uma página de rede social, que Talita "infelizmente hoje virou estatística."

Ainda de acordo com o relato, a prima da vítima informou que a jovem vivia um relacionamento abusivo e que "após diversas tentativas de rompimento por telefone e cartas negadas por ele (e possíveis ameaças), ela resolveu por um fim nisso pessoalmente (achou que estaria segura, pois ele estava preso. Então ele poderia lhe fazer mal)."

Segundo a prima, Talita deixou três filhos pequenos. Nenhum deles é fruto do relacionamento do Brasileiro.

Em depoimento preliminar à polícia, Brasileiro disse que a vítima havia ido ao presídio para avisá-lo do fim do relacionamento. "Estava acabando o relacionamento, pois na noite anteior saiu e conheceu um rapaz, com quem ficou até 5h". Segundo a polícia, ele teria diso que teve "um momento de ira" e foi avisar o "faxina" (preso de bom comportamento que é escalado para fazer a limpeza de algumas alas do presídio).

Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que "o preso foi isolado e, perguntado sobre o fato, informou que a matou porque ela iria deixá-lo para ficar com outro."

Ainda segundo a SAP, "todos os visitantes deixaram a unidade prisional, a qual já encontrava-se totalmente trancada e a cela onde ocorreu o crime preservada."

O delegado de plantão foi chamado para registrar o caso. A SAP informou ainda que vai pedir à Justiça a internação do preso no Regime Disciplinar Diferenciado. A SAP não informou se irá instaurar processo administrativo para avaliar possível falha dos agentes penitenciários no caso.

Fonte: G1

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