As chuvas intensas e concentradas principalmente no Litoral e em municípios do Sertão Central cearense registraram ontem a terceira maior média de precipitações em 2017 até agora. Com média geral de 24,2 milímetros, a sexta-feira só teve média inferior a dois dias de fevereiro: os sábados do dia 11 (com 36,2 mm) e do dia 18 (com 24,7 mm). Para os agricultores, é tempo de otimismo na espera por boas colheitas para o fim de março e a Semana Santa.
De conta do roçado, o agricultor José Francisco de Souza, 55, mostra a plantação de milho e feijão, com terra cultivada com as chuvas do mês de janeiro. Com a continuidade das precipitações até agora, o milho é colheita quase certa para o fim de março. Já o feijão pode ir se perdendo caso haja muita chuva na fazenda, em Maranguape. “Não é muito problema, a gente planta sem saber o que vai acontecer mesmo. Mas essa água tem tirado a gente do sufoco”, conta.
Da fazenda onde trabalha, Francisco percebe que as chuvas de 2017 estão melhores. Elas ajudam a encher o açude existente na propriedade, que abastece um cacimbão para irrigar a lavoura. E leva água também aos galpões com criação do frango de corte. “Vai dar para sustentar a granja e ter boa produção para a Semana Santa”, comemora. A esperança é na continuidade das chuvas em março.
Em regiões do Maciço de Baturité e do município de Itapipoca, o plantio com as chuvas da pré-estação (dezembro e janeiro) já resulta em feijões maduros, comentou João Francisco de Almeida, secretário de políticas agrícolas da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado (Fetraece). A avaliação é de otimismo. Fica a preocupação com o abastecimento dos grandes açudes, pontua Almeida.
Balanço das chuvasForam 138 cidades com registro de chuvas da quinta-feira, 2, para ontem. Com 180 milímetros, o maior volume foi contabilizado em Tururu, na microrregião de Uruburetama. Beberibe, Fortim, Cascavel e Itatira também foram municípios com chuvas acima de 100 milímetros. Conforme a Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme), as precipitações tiveram atuação direta da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).
De conta do roçado, o agricultor José Francisco de Souza, 55, mostra a plantação de milho e feijão, com terra cultivada com as chuvas do mês de janeiro. Com a continuidade das precipitações até agora, o milho é colheita quase certa para o fim de março. Já o feijão pode ir se perdendo caso haja muita chuva na fazenda, em Maranguape. “Não é muito problema, a gente planta sem saber o que vai acontecer mesmo. Mas essa água tem tirado a gente do sufoco”, conta.
Da fazenda onde trabalha, Francisco percebe que as chuvas de 2017 estão melhores. Elas ajudam a encher o açude existente na propriedade, que abastece um cacimbão para irrigar a lavoura. E leva água também aos galpões com criação do frango de corte. “Vai dar para sustentar a granja e ter boa produção para a Semana Santa”, comemora. A esperança é na continuidade das chuvas em março.
Em regiões do Maciço de Baturité e do município de Itapipoca, o plantio com as chuvas da pré-estação (dezembro e janeiro) já resulta em feijões maduros, comentou João Francisco de Almeida, secretário de políticas agrícolas da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado (Fetraece). A avaliação é de otimismo. Fica a preocupação com o abastecimento dos grandes açudes, pontua Almeida.
Balanço das chuvasForam 138 cidades com registro de chuvas da quinta-feira, 2, para ontem. Com 180 milímetros, o maior volume foi contabilizado em Tururu, na microrregião de Uruburetama. Beberibe, Fortim, Cascavel e Itatira também foram municípios com chuvas acima de 100 milímetros. Conforme a Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme), as precipitações tiveram atuação direta da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).
1) O agricultor José Francisco de Souza, 55, plantou milho e feijão na fazenda, em Maranguape. “Essa água tem tirado a gente do sufoco”, diz 2) Usando as redes sociais do O POVO Online, o leitor Bruno Bessa compartilhou foto da chuva de ontem em Alto Santo
3) Já o leitor @mmleandro compartilhou imagem da igreja matriz de Jaguaruana sob o céu carregado, na manhã de ontem
Saiba mais
O volume registrado ontem em Tururu foi o segundo maior de 2017 até agora. Ele só é inferior à precipitação registrada em Icapuí no dia 12 de fevereiro. O volume foi de 223, 6 milímetros no posto de Peixe Gordo, conforme balanço da Funceme.
Fonte O Povo
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