Segundo a Receita Federal, a organização utilizava uma rede com mais de mil postos
A Operação Carbono Oculto, considerada a maior da história contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), revelou a infiltração da facção criminosa no setor de combustíveis. Segundo a Receita Federal, a organização utilizava uma rede com mais de mil postos para lavar dinheiro do crime, movimentando valores em espécie ou por meio de máquinas e repassando às contas do grupo.
Até o momento, dez estados já foram alvo das ações da Polícia Federal, mas o Ceará ainda não foi incluído nas investigações. Pelo menos 19 postos de combustíveis foram citados nominalmente em decisões da Justiça de São Paulo relacionadas ao esquema.
Além das irregularidades financeiras, a operação reacende discussões sobre a qualidade dos combustíveis vendidos. Desde 1º de agosto, a gasolina comercializada no país passou a ter 30% de etanol em sua composição. Entretanto, alguns postos podem aumentar esse percentual para reduzir custos.
Outra prática é a adição de nafta, produto derivado do petróleo e de menor custo em comparação a outros combustíveis fósseis. Embora aumente a margem de lucro, essa adulteração pode comprometer o funcionamento dos veículos.
Mulher leva cadeirada na cabeça após discussão em bar para defender amiga
Mulher leva cadeirada após defender amiga de assédio
Uma mulher foi atingida na cabeça por uma cadeira e precisou levar sete pontos após uma discussão em um bar no bairro Barroso, em Fortaleza. Ela afirma que foi atingida ao tentar defender uma amiga que estaria sendo assediada.
Conforme a vítima, ela, a companheira e uma amiga estavam bebendo no bar, no período da noite, e ao lado delas haviam alguns homens também bebendo. Em determinado momento, um deles teria abordado a amiga da vítima.
A vítima e a companheira, ao perceberem que a amiga estava alcoolizada, teriam tentado afastar a mulher do homem devido ao estado dela. Por causa disso, começou uma discussão entre o grupo de homens e as mulheres. Foi nesse momento que a vítima foi atingida na cabeça por uma cadeira.
Imediatamente após a agressão, a mulher começou a sangrar. A Polícia Militar foi chamada, e com eles uma ambulância. A mulher agredida foi socorrida e precisou levar sete pontos na cabeça devido ao corte.
A vítima afirma que o agressor não foi conduzido a uma delegacia para prestar depoimento.
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