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sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Prisões por meio de denúncias crescem 66% no Ceará

 


Foto Tiago Stille/ Governo do Ceará
O número de prisões realizadas com base em informações passadas ao Disque-Denúncia 181, da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), registrou aumento de 66% entre janeiro e agosto de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao todo, foram 240 capturas neste ano, contra 145 no ano passado.

Esse resultado reforça a importância da colaboração da população. O serviço tem se consolidado como um dos principais instrumentos no combate à criminalidade no Estado, mantendo a garantia do anonimato como pilar central.

CANAIS

As informações chegam por diferentes meios: ligação gratuita pelo 181, mensagens via WhatsApp no número (85) 3101-0181 ou registros no site E-Denúncia. Esses canais foram responsáveis pelas denúncias que resultaram nas prisões, além de apreensões de armas e munições.

O capitão da Polícia Militar do Ceará (PMCE), Diogo Monteiro, gestor do serviço, explica que a credibilidade e a preservação do sigilo estimulam cada vez mais cearenses a denunciar.

“O entendimento sobre a importância do 181 tem crescido. Nosso serviço existe há quase 20 anos, mas se fortalece a cada dia. As pessoas confiam no anonimato e percebem resultados concretos”, destaca o capitão Diogo Monteiro.

SIGILO

A proteção da identidade do denunciante é rigorosa. Mesmo quando alguém se identifica por engano, os dados não são armazenados, garantindo que nenhum contato ou registro de computador seja vinculado ao cidadão.

Outro fator que gera confiança é a checagem: todas as denúncias são verificadas por equipes que vão até o local informado. “Além de garantir o anonimato, a população enxerga a resposta das forças de segurança, o que amplia a credibilidade do serviço”, ressaltou Monteiro.

Com informações do Site Opinião CE.

Ceará permanece como segundo maior produtor de tomate do Nordeste pelo décimo ano consecutivo

 

O Ceará se manteve na vice-liderança da produção de tomate no Nordeste em 2024, atrás apenas da Bahia, segundo levantamento da Produção Agrícola Municipal (PAM), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foto Cid Barbosa/Diário do Nordeste

O Estado produziu pouco mais de 197 mil toneladas, 6,6% a mais do que em 2023, ano cuja colheita foi de 184,8 mil toneladas. Isso mostra o crescimento constante na produção de tomate no território cearense, mas não o suficiente para tornar o Ceará o maior produtor nordestino do fruto.

O Estado ocupa essa posição desde 2015. Contudo, em novembro do ano passado, havia a estimativa de que poderia assumir o primeiro lugar, já que o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado mensalmente pelo IBGE e que funciona como uma prévia da Produção Agrícola Municipal (PAM), indicava, até novembro de 2024, que a produção na Bahia teria uma queda de 47%.

Em dezembro, no entanto, o território baiano voltou a recuperar fôlego na produção e fechou o ano com produção total de 336,2 mil toneladas. Esse número representa uma ligeira queda de 2% na colheita do Estado na comparação com 2023, mas ainda mantém a Bahia como a maior produtora nordestina de tomate.

Ao nível nacional, as primeiras posições estaduais permanecem inalteradas, com Goiás liderando a produção nacional do fruto, agora com mais de 1,4 milhão de toneladas colhidas, seguido de São Paulo (856,4 mil t) e Minas Gerais (592,9 mil t). A Bahia aparece na quarta posição, e o Ceará, na sexta.

Com informações do Diário do Nordeste.

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