Um homem e a filha dele foram assassinados a tiros na noite desse último domingo (18),em uma região rural de Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá.
Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Civil, Wanderson Morais Almeida, de 32 anos, a mulher dele, Fernanda Rodrigues de Barros, e a filha do casal, de 2 anos, estavam em um carro que foi alvo de uma emboscada.
De acordo com a polícia, a situação ocorreu por volta de 21h (horário de Mato Grosso), em uma estrada a 500 metros da BR-174. Inicialmente os policiais foram informados sobre um tiroteio nessa estrada e que algumas pessoas teriam se ferido.
A polícia encontrou o veículo da família, um Uno de cor branca, preso em um barranco às margens da rodovia. Wanderson estava no banco do motorista, com marcas de tiro pelo corpo e já sem vida.
Testemunhas disseram que a mulher dele e a filha foram socorridas por um morador que levou as vítimas para os bombeiros.
A mulher de Wanderson disse que eles estavam indo para uma chácara quando viram uma pessoa caída na rodovia. Quando se aproximaram, uma pessoa que estava no matagal foi até o carro e começou a atirar.
Wanderson, ao perceber que era uma emboscada, tentou dar ré acabou com o carro preso em um barranco. O suspeito se aproximou da porta, ao lado do passageiro, e ordenou que Fernanda corresse, se não também seria morta.
Os dois suspeitos estavam em uma motocicleta e fugiram. A polícia encontrou cápsulas calibre 9 milímetros no local do crime.
Até a manhã desta última segunda-feira (19),nenhuma pessoa havia sido presa ou identificada. Fernanda e a filha foram levadas até o Hospital Vale do Guaporé, em Pontes e Lacerda. A criança de 2 anos estava ferida e não resistiu, tendo a morte atestada pela unidade de saúde.
Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Civil, Wanderson Morais Almeida, de 32 anos, a mulher dele, Fernanda Rodrigues de Barros, e a filha do casal, de 2 anos, estavam em um carro que foi alvo de uma emboscada.
De acordo com a polícia, a situação ocorreu por volta de 21h (horário de Mato Grosso), em uma estrada a 500 metros da BR-174. Inicialmente os policiais foram informados sobre um tiroteio nessa estrada e que algumas pessoas teriam se ferido.
A polícia encontrou o veículo da família, um Uno de cor branca, preso em um barranco às margens da rodovia. Wanderson estava no banco do motorista, com marcas de tiro pelo corpo e já sem vida.
Testemunhas disseram que a mulher dele e a filha foram socorridas por um morador que levou as vítimas para os bombeiros.
A mulher de Wanderson disse que eles estavam indo para uma chácara quando viram uma pessoa caída na rodovia. Quando se aproximaram, uma pessoa que estava no matagal foi até o carro e começou a atirar.
Wanderson, ao perceber que era uma emboscada, tentou dar ré acabou com o carro preso em um barranco. O suspeito se aproximou da porta, ao lado do passageiro, e ordenou que Fernanda corresse, se não também seria morta.
Os dois suspeitos estavam em uma motocicleta e fugiram. A polícia encontrou cápsulas calibre 9 milímetros no local do crime.
Até a manhã desta última segunda-feira (19),nenhuma pessoa havia sido presa ou identificada. Fernanda e a filha foram levadas até o Hospital Vale do Guaporé, em Pontes e Lacerda. A criança de 2 anos estava ferida e não resistiu, tendo a morte atestada pela unidade de saúde.
Sargento do Exército é morto em arrastão em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio; assista ao vídeo
O segundo sargento do Exército Bruno Albuquerque Cazuca, de 35 anos, cuja mulher está grávida do terceiro filho do casal, foi baleado e morto na manhã desta terça-feira, durante um arrastão em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Ele dirigia um Kia Picanto cinza pela antiga Estrada Rio-São Paulo quando foi abordado por um grupo de bandidos armados com pistolas.
De acordo com o 40º BPM (Campo Grande), os ladrões assaltaram outros três motoristas no local. No carro de Bruno, os PMs encontraram uma farda. A polícia investiga se os criminosos executaram o sargento após ver o uniforme ou se o militar reagiu à abordagem.
Um vídeo feito por uma câmera de segurança mostra o momento em que o militar foi morto.
O crime ocorreu por volta das 5h. Uma das vítimas do arrastão contou que pelo menos oito homens armados com pistolas, divididos em dois carros, fecharam as pistas e abordaram as vítimas. O sargento entrou em luta corporal com um dos bandidos. O criminoso, então, atirou contra Bruno, que em seguida foi atingido por outros comparsas. Ainda segundo essa testemunha, enquanto disparavam, os bandidos gritavam: "A gente mata mesmo. Se reagir a gente mata".
O local foi isolado para a realização da perícia. Agentes da Delegacia de Homicídios (DH) foram acionados para o local.
Viúva de militar está grávida - Thales Nogueira de Aragão, de 59 anos, tio do sargento morto, contou que a vítima morava em Campo Grande e servia no Centro de Instrução de Operações Especiais. Ainda segundo ele, a mulher dele está grávida do terceiro filho do casal. Thales descreveu Bruno como um rapaz alegre e trabalhador que sonhava galgar postos mais altos na corporação.
— O momento que a gente vive é de indignação e completa revolta. Ele era um garoto trabalhador, um guerreiro. Pai de família e filho exemplar. A gente não sabe aonde vai parar isso (a violência). Tomara que a intervenção (na segurança do Rio) tenha resultados positivos para a gente.
'É a sexta vez que passo por isso', desabafa vítima - Um motorista, que se identificou apenas como Renato, vinha logo à frente do carro do sargento, dirigindo uma caminhonete. Ele contou que viu quando o militar foi baleado após brigar com o bandido.
— É a sexta vez que passo por isso. Está difícil viver aqui. Esses políticos incompetentes só prometem e não fazem nada. Dá vontade de ir embora — lamentou Renato, acrescentando que, além do veículo, os bandidos levaram também seu celular, documentos pessoais e do trabalho.
Um motorista de Uber também teve o carro levado pelo bando. Segundo o rapaz de 28 anos, o sinal do GPS do veículo apontava que o automóvel teria sido levado para a Vila Kennedy.
Nenhum comentário:
Postar um comentário