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sábado, 24 de fevereiro de 2018

Jovem é espancada e enforcada durante festa no aniversário de 18 anos

Jovem completou 18 nessa quinta-feira (22)
Jovem completou 18 nessa quinta-feira (22)

Uma jovem, de 18 anos, está internada em estado gravíssimo, após ter sido espancada e enforcada por um homem, de 50 anos, durante uma festa em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. O caso aconteceu na noite da última quinta-feira (22), dia do aniversário da vítima.
Revoltados com o crime, moradores do bairro incendiaram a casa do suspeito na madrugada de sexta-feira (23).
Segundo a PM (Polícia Militar), a agressão foi durante uma festa do suspeito A. A. R. que era regada a drogas e bebidas alcoólicas. A família não soube informar o motivo do desentendimento do casal. O socorro foi acionado, mas antes de a ambulância chegar, G. D. M. sofreu três paradas cardíacas. Ela foi levada para uma Upa (Unidade de Pronto Atendimento).
Ao chegar na unidade de saúde, foi constatado que ela sofreu traumatismo craniano e está com falência múltipla nos órgãos. Devido ao grave estado de saúde, ela foi transferida às pressas para o Hospital Metropolitano do Barreiro, onde segue internada em estado gravíssimo.
Segundo familiares, os médicos alertaram que a jovem corre grande risco de morte e, caso sobreviva, pode ficar em estado vegetativo.

Bebê é internado com pneumonia e tem pé e dedos das mãos amputados


Um bebê de um ano foi internado com pneumonia na Santa Casa de Franca, no interior de São Paulo, mas acabou tendo o pé esquerdo e as extremidades dos dedos das mãos amputadas. A Polícia Civil está investigando o caso por suspeita de erro médico.

A família do menino Miguel contou ao G1 que o procedimento ocorreu por complicações causadas pela aplicação errada de um antiviral e pela negligência dos profissionais da unidade de saúde diante da piora do bebê durante o período em que ele esteve internado no local, entre dezembro e janeiro.

Miguel foi diagnosticado com pneumonia e citomegalovírus e internado em 11 de dezembro do ano passado. Ele apresentava sintomas como febre, dor de garganta e inchaço na barriga.

Dois dias depois, segundo a mãe, ele começou a receber doses de um antiviral que deveria tomar por um mês e meio. No dia 17, Lucimar afirma que a equipe médica aplicou de maneira errada a injeção na pele do menino, fazendo com que o quadro clínico dele se agravasse. Ele teve alergia, febre, vômito, inchaço nas pernas e mal funcionamento dos rins.

Ainda segundo a mãe, o bebê foi remanejado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois de muita insistência. "No dia 18, ele já ficou com a boca roxa, pra eles era normal, batimentos foram a 220, pra eles era normal, e eu em cima. Dia 19 eu ameacei chamar a polícia. Gritei que meu filho estava morrendo", contou.

Nos dias seguintes, os membros inferiores e as pontas dos dedos começaram a apresentar sinais de necrose. No dia 26, foi constatada a necessidade das amputações. O pé esquerdo foi amputado no dia 30 de dezembro e as extremidades dos dedos das mãos, em 13 de janeiro. Miguel permaneceu internado até o dia 26 de janeiro.

"Foi uma medicação fora da veia que deu uma alergia nele, que deu um choque e que causou tudo isso, essas perdas dele", acusou a mãe.

No final de janeiro, o bebê voltou a ser internado no hospital com problemas respiratórios decorrentes de uma pneumonia. Ele foi submetido a uma traqueostomia e liberado no início deste mês. Segundo a mãe da criança, a técnica de enfermagem Lucimar Pereira Bueno, o bebê se recupera bem.

O caso foi registrado como lesão corporal culposa. A Polícia Civil solicitou laudos do Instituto Médico Legal (IML) e pareceres do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Regional de Medicina (Cremesp).

A Santa Casa afirma que todos os cuidados necessários foram tomados. De acordo com a unidade, o paciente perdeu parte dos tecidos e passou pelas amputações devido a uma infecção grave no organismo.

Fonte: Notícias ao Minuto

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